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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Simone Tebet propõe ação nacional contra a prostituição infantil e a pedofilia


A senadora Simone Tebet (PMDB-MS) lamentou os casos de prostituição infantil e pedofilia no Mato Grosso do Sul denunciados pelo programa Fantástico, da Rede Globo, no último domingo.
A denúncia, que está sendo investigada há cerca de oito meses pelo Ministério Público, envolve homens da sociedade e políticos do estado. E o mais chocante, na opinião da senadora, é que também mulheres - inclusive mães - aliciam as meninas, que geralmente são pobres e possuem faixa etária entre 9 e 12 anos.
- Prostituição infantil e pedofilia são dois crimes bárbaros, que matam o sonho das crianças, comprometem a integridade física, psíquica e moral dessas crianças. Que não tenhamos mais operações da Polícia Federal envolvendo apenas os estados individualmente. Que possamos transformar essas operações numa grande operação nacional - afirmou a senadora em pronunciamento no Plenário nesta terça-feira (1º).
Autor de um projeto que permite a castração química voluntária, o senador Marcelo Crivela (PR-RJ) relatou, em aparte, que já esteve em presídio com pedófilos e que mais de 90% deles eram reincidentes. Ele acredita que a castração pode ser a solução para esse problema e sugeriu que a senadora seja relatora da proposta.
Simone Tebet manifestou apoio ao projeto de Crivela e comentou que, de acordo com estudos, a reincidência entre os pedófilos que aceitam a castração química cai para 2%. Ela disse que o procedimento é feito por meio da aplicação de  hormônio feminino no homem, de modo a evitar que ele tenha desejo sexual.

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Mulheres são presas em operação contra a pedofilia, na Grande Belém

A Polícia Federal (PF) prendeu duas irmãs suspeitas de aliciar crianças nesta quinta-feira (30), durante operação contra a pedofilia realizada na região metropolitana de Belém. A ação, chamada de "Ibejis", cumpriu ainda oito mandados de busca e apreensão na capital, em Marituba e Castanhal.
De acordo com informações da PF, as prisões foram puderam ser cumpridas devido à uma investigação, que acabou resultando na prisão de um funcionário do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), no dia 20 de março. O homem é suspeito de abusar sexualmente de crianças e teria denunciado as irmãs.
As suspeitas de 22 e 26 anos seriam as responsáveis pelo aliciamento das crianças para o servidor do Serpro. As duas foram autuadas pelos crimes de estupro de vulnerável, favorecimento à prostituição e produção de imagem pornográfica envolvendo criança. Após a prisão, elas foram encaminhadas para o Centro de Recuperação Feminino em Marituba.
Na operação foram apreendidos discos rígidos e CD’s. O material deve passar por perícia.
Rede Liberal

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Câmara aprova infiltração de agentes para combater pedofilia na internet

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (16) um projeto de lei que regulamenta a infiltração de agentes policiais na internet em investigações sobre crimes sexuais contra crianças e adolescentes. O texto será analisado pelo Senado.
De acordo com o projeto, que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente, o agente dependerá de autorização judicial com anuência do Ministério Público para poder se infiltrar e as provas só poderão ser utilizadas no processo de investigação. A proposta também determina que a infiltração só seja autorizada caso ela seja o único meio de obtenção de provas.
A investigação não poderá exceder o prazo de 90 dias, podendo ser renovado até o prazo máximo de 720 dias. A Justiça e o Ministério Público poderão exigir relatórios ao longo do período de investigação.
O projeto determina ainda que não será considerado como criminoso o policial que ocultar a sua identidade na internet para colher os indícios de um crime virtual. Tudo o que for apurado desta forma terá que ser registrado e arquivado no processo de investigação. A matéria foi proposta como resultado da CPI da Pedofilia, que funcionou no Senado em 2008.

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Bispo chileno acusado de encobrir pedofilia continua a suscitar protestos

A nomeação do bispo chileno Juan Barros continua a gerar polémica. Nomeado para a diocese chilena de Osorno, é acusado de ter protegido um padre acusado de pedofilia.
O Vaticano defendeu esta indicação, mas os protestos continuam.
Este domingo, quatro membros da comissão de leigos que aconselha o Papa sobre como a Igreja deve lidar com os abusos sexuais voaram até Roma para se encontrarem com o cardeal O’Malley, a quem manifestaram várias preocupações.
Marie Collins, uma irlandesa vítima de abusos e que faz parte dessa comissão, disse à agência Reuters ser muito importante que sejam nomeados bispos que entendam a protecção devida às crianças.
Segunda a irlandesa, o encontro correu bem e o cardeal O’Malley prometeu levar as preocupações da comissão ao Papa.