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ANDI - Agência de Notícias dos Direitos da Infância

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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Em 20 anos, sobe 39% proporção de mortes neonatais no Brasil

Dados do Ministério da Saúde apontam mudança no perfil da mortalidade infantil no país. Em 1990, bebês com até 28 dias respondiam por 49% do total da mortalidade de crianças com até um ano de idade.


Em 2008, a participação saltou para 68% (alta de 39%), informa reportagem de Cláudia Colluci, publicada nesta sexta-feira na Folha (íntegra disponível para assinantes dos jornal e do UOL).

Em 20 anos, o Brasil reduziu as mortes infantis (até um ano) em 54% graças a programas de vacinação e saneamento, entre outros fatores. Na faixa dos neonatais, porém, pesam fatores estruturais não resolvidos, como pré-natais deficientes e falta de UTIs neonatais.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Lançamento do Guia para o Uso Responsável da Internet 3.0

Querido leitor.
Fique atento para este site que lhe ajudará a observar melhor o comportamento de seu filho e como
ajudá-lo a não ser enganado na internet.
Ed

Postado por Rede PIÁ em 27 julho 2010 às 19:58



Nesta quarta, 28/7, lançamos a terceira edição de uma campanha de conscientização sobre o uso responsável da internet, iniciativa conduzida em parceria com a operadora de telefonia GVT. A coletiva de lançamento será realizada a partir das 10h, na lan house Net Express, afiliada do projeto CDI Lan na capital paulista, e terá transmissão ao vivo pela internet. Basta acessar www.cdi.org.br. Haverá um debate sobre o tema com as participações do jornalista e apresentador de TV Marcelo Tas e da delegada Helen Sardenberg (titular da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática do RJ). Também estarão à mesa o fundador do CDI, Rodrigo Baggio; o vice-presidente executivo da GVT, Alcides Troller, e o psicólogo e diretor de Prevenção da SaferNet Brasil, Rodrigo Nejm.

A campanha prevê um guia impresso para crianças que traz encartado um CD com os textos dirigidos a pais e professores. A publicação contém dicas, orientações, sugestões de links, vídeos, reportagens, histórias em quadrinhos e jogos que ajudam a fixar o aprendizado. Simultaneamente, também está entrando no ar a nova versão do site http://www.internetresponsavel.com.br/ , com áreas exclusivas para crianças, pais e professores e repleto de dicas e orientações sobre o melhor uso da web.

A organização editorial de todo o conteúdo é da Mingau Digital Produções, como resultado de pesquisas e interação com internautas de todas as idades. A proposta é que o material seja compartilhado em escolas, famílias, telecentros e lan houses. A versão impressa, com tiragem de 50 mil exemplares, será distribuída para lan houses afiliadas por meio da rede CDI Lan em todo o Brasil e para os nossos CDIs Comunidade. Chegará também aos 6 mil colaboradores da GVT, além de laboratórios de informática apoiados pela empresa na região Sul e Nordeste. A SaferNet Brasil, que apoia a iniciativa, passará a utilizar o guia como complemento em suas oficinas sobre navegação segura.

Secretarias municipais e estaduais de educação também vão receber exemplares do guia. O material pode ser reproduzido livremente, desde que os autores sejam citados. Escolas e instituições que tiverem interesse ou desejarem mais informações devem entrar em contato pelo email: educando[@]gvt.com.br. O projeto prevê envio do documento em formato adequado para a reprodução gráfica e com espaço para a logomarca da instituição responsável pela nova impressão. Alem disso, as três versões do guia impresso estão disponíveis em pdf para download no site.

http://www.internetresponsavel.com.br/

terça-feira, 27 de julho de 2010

Começa hoje no Brasil, mobilização nacional para análise dos processos das crianças acolhidas em casas abrigos.

Mais de 14 mil crianças e adolescentes vivem em casas de acolhimento em todo o País. Apenas no Rio, são 2.034 jovens nessa situação. Os motivos podem variar de casos de agressão a abusos e abandono. Diante desse quadro, a Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) dá início, hoje (27), a uma mobilização nacional para analisar a situação desses jovens e tentar buscar uma solução que possa diminuir o tempo de passagem pelos abrigos. O mutirão será feito em parceria com as Coordenadorias de Infância e Juventude de todo o País. A ideia é verificar a real situação dessas crianças e adolescentes, saber quantos estão nos abrigos e o número de casas de acolhimento existentes. Ao rever a situação desses jovens, o CNJ pretende levá-los de volta ao convívio familiar ou mesmo à adoção.
[Jornal do Brasil (RJ), Ana Paula Siqueira – 27/07/2010]

Esperamos com esta medida inédita, encontrar uma solução para muitas crianças e adolescentes que estão a espera de um lar.
A matéria acima menciona 14 mil crianças, mas acredito ser mais de 80 mil que precisam de uma solução.
Ed

Polícia da República da Moldávia investiga bebê que morreu logo após batismo

DA ASSOCIATED PRESS

A polícia da Moldova está investigando o caso de um bebê de seis meses que morreu minutos após seu batismo, aparentemente devido ao fato de ter inalado água durante a cerimônia religiosa.

Os parentes do bebê afirmam que ele morreu após engolir água durante seu batismo na sexta-feira (23) em um vila na Moldova.

Na religião ortodoxa, os bebês são batizados sendo rapidamente submersos três vezes na água. Os padres tampam a boca e o nariz das crianças.

Imagens gravados por parentes mostram o bebê se mexendo após ser retirada da pia batismal, mas então sofrendo dificuldades para respirar quando era vestido.

Vinte minutos depois, ele começou a sangrar pelo nariz e boca e morreu.

A porta-voz da igreja, Epistimia Goncearenco, disse nesta terça-feira que o padre que realizou o batismo está sendo investigado por homicídio culposo.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Maioria dos brasileiros é contra a nova Lei de proibir palmadas em seus filhos.

26/07/2010 - 05h17

Maioria já deu, levou e é contra proibir palmadas

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DE SÃO PAULO


A maioria dos brasileiros já apanhou dos pais, já bateu nos filhos e é contra o projeto de lei do governo federal que proíbe palmadas, beliscões e castigos físicos em crianças, conforme pesquisa feita pelo Datafolha, publicada nesta segunda-feira (26) pela Folha

Enviada ao Congresso no começo deste mês, a proposta "estabelece o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos corporais ou de tratamento cruel ou degradante".
Disseram ser contra o projeto de lei do presidente Lula 54% dos 10.905 entrevistados, enquanto 36% revelaram concordar com a mudança. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Segundo o levantamento, meninos costumam apanhar mais, e as mães (69%) batem mais do que os pais (44%). No total, 72% disseram ter sofrido castigo físico -- 16% afirmaram que isso acontecia sempre.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Preso homem acusado de ser "pai-avô" de duas crianças em Sergipe (Brasil)

Paulo Rolemberg
Especial para o UOL Notícias

Em Aracaju

O lavrador José Souza de Mendonça, 62, foi preso na quinta-feira (22) acusado de abusar sexualmente de sua filha por cerca de dez anos, no povoado Sitio Novo, na cidade de Itabaiana, interior de Sergipe. Em consequência dos abusos, Maria (nome fictício), 32, teve duas filhas, uma de oito e outra de nove anos, além de estar na terceira gravidez.

Lavrador do MA é 'pai-avô' de 8 crianças, confirma exame

Segundo a delegada Juliana Alcoforado, responsável pela prisão, a vítima era ameaçada pelo pai e só tomou coragem de fazer a denúncia após ver a mãe ser espancada e expulsa de casa por ele. Segundo informações da polícia, ele ofereceu resistência à prisão e tentou fugir.

A vítima revelou que o pai afirmava que os “filhos-netos” eram frutos de relacionamentos de Maria com outros homens, como um primo da vítima e um vizinho. “A primeira ele botou que era de meu primo, pra mãe não saber, a outra menina foi pra o nosso vizinho”, diz a vítima.

Os abusos aconteciam na lavoura e dentro da casa da família. Maria contou ainda que, na segunda gravidez, foi orientada por José a abortar. Questionada sobre os motivos que a fizeram demorar a denunciar o pai, ela disse que sofria ameaças. “Ele dizia que matava eu (sic).”

De acordo com a delegada, a vítima revelou que quando o pai soube da terceira gestação expulsou a mulher de casa para ficar somente com a filha.

À polícia, José Souza negou a acusação e continuou apontando o primo e o vizinho da filha como os responsáveis pela paternidade. “Não tive relação com ela de jeito nenhum, agora não sei dizer dos outros”, resumiu.

sábado, 17 de julho de 2010

Polícia solta menino de 10 anos que havia sido acorrentado pela avó em SP

DE RIBEIRÃO PRETO

A Polícia Militar libertou ontem (14), em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), um garoto de 10 anos que havia sido acorrentado pela avó ao pé de uma cama. A justificativa, segundo ela, é que o menino lhe dá trabalho.

Quando a PM chegou à casa, às 16h20, o garoto estava acorrentado havia nove horas. "Pegamos emprestado um serrote e o soltamos", disse o soldado Wesley Donizeti Chagas. Essa teria sido a terceira vez que o menino foi acorrentado.

"Ele vive fugindo para pegar bicicleta dos outros para andar. Não tenho mais idade para ficar atrás de criança", disse a avó, que pode ser indiciada por cárcere privado e abandono de incapaz. O Conselho Tutelar foi chamado para acompanhar o caso.

Marcia Ribeiro/Folhapress

quinta-feira, 8 de julho de 2010

DENÚNCIA: "República para jovens que deixam abrigos em São Paulo(Brasil)) pode fechar...".

Não sei se choro, se dou um murro na parede ou saio andando por uma entrada para ver onde ela me leva e depois volto com a cabeça fria.


Vejam só queridos leitores, o Brasil tem o Estatuto da Criança e do Adolescente há mais de vinte anos e o problema relacionado ao jovem abrigado que completa dezoito anos não é resolvido e ninguém neste país apresenta políticas públicas de amparo à estes jovens que cometeram o crime de completarem a maioridade.

O governo municipal não oferece nenhuma alternativa a não ser alguns albergues e trinta e três vagas em "casas para jovens".

Temos só em São Paulo um déficit de mais de oitocentas vagas para atender os jovens que irão completar a maioridade nos abrigos e não tem para onde ir.

Com a omissão do Estado temos uma fábrica de pessoas que cairão na marginalidade, simplesmente por falta de alternativa, pela incompetência dos governos que não tomam conhecimento deste problema.

Eu mesmo tenho falado com muitas pessoas ao longo de anos e o máximo que tenho recebido é um belo tapinha nas costas com palavras de encorajamento e mais nada.

Como neste país tem pessoas hipócritas e sem nenhuma expressão e aparecem na mídia como os doutores da sabedoria.

Os políticos de minha nação estão tão comprometidos com idéias de seus financiadores de campanha, que não têm olhos para uma causa desta.

Preferem ver a nação afundar na lama, para que possam explorar de alguma forma e lucrar mais com as calamidades.

Jogam nosso povo morro abaixo e ganham popularidade com entrevistas nos meios de comunicação.

Falo sempre que a mídia tem que se posicionar, pois sempre é feita de aviãozinho por estes loucos homens sem fé.

O que fazer?

Com a palavra os Senhores que ocupam cargo de decisão neste país chamado Brasil.

Ed

Vejam a matéria abaixo:

República para jovens que deixam abrigos pode fechar

Sem patrocínio, a Jovem Taiguara, no Butantã , não consegue cobrir gastos mensais apenas com doações

Instituição acolhe por até 1 ano e meio rapazes de 18 a 21 anos que não voltaram às famílias nem foram adotados

CAROLINA LEAL

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA



Quando completou 18 anos, Vanderson Santos Silva não comemorou. Então morando em um abrigo para adolescentes, ouviu que a maioridade lhe dava uma única alternativa: dormir em um albergue para moradores de rua. "Com 18 anos, sem ter para onde ir, sem emprego, sem estudo. O que eu ia fazer?", conta.

Um educador o indicou para uma das raras opções de moradia para jovens que saem de abrigos na cidade de São Paulo: a República Jovem Taiguara, no Butantã (zona oeste), que agora corre o risco de fechar por falta de apoio financeiro.

Criada pela ONG Casa Taiguara, a república acolhe, por até um ano e meio, rapazes de 18 a 21 anos que não voltaram à família nem foram adotados. Nesse período, são encaminhados para vagas de emprego e estudo.

O projeto começou em 2007, quando venceu uma seleção do Instituto HSBC de Solidariedade para patrocínio por dois anos. O prazo acabou no fim de 2009.

"Esperamos respostas de outras empresas interessadas no projeto, mas até agora nada. Corremos o risco de fechar", diz Renee Amorim, gerente de projetos da ONG.

Com o fim do patrocínio, o dinheiro arrecadado com festas e doações cobre apenas parte dos gastos, que somam R$ 5.000 por mês.



POUCAS VAGAS



Segundo a Secretaria Municipal de Assistência Social, 858 crianças e adolescentes abrigados não têm perspectiva de retorno à família, e 285 têm entre 15 e 17 anos -estão prestes a sair dos abrigos.

Para acolher estes jovens, São Paulo teria apenas 33 vagas. Oito oferecidas pela República Taiguara e outras 25 pela prefeitura, que mantém duas repúblicas jovens. Não há levantamento oficial sobre a existência de outros lares para esses jovens.

Segundo uma psicóloga que trabalha em abrigos e pediu para não ser identificada, a única informação que chega até eles é sobre as repúblicas municipais. Quando o jovem está perto dos 16 anos, já é hora de pleitear uma vaga à prefeitura. "Conseguir é uma questão de sorte", diz.



OBRIGAÇÃO MORAL



Quando o adolescente completa 18 anos e deixa o abrigo, o Estado não tem mais nenhuma obrigação legal de mantê-lo.

Mas, para o juiz da Vara da Infância e Juventude, Reinaldo Cintra, prevalece a obrigação moral. "É muito difícil você dar autonomia para quem nunca teve", afirma.

Tanto nas repúblicas mantidas pela prefeitura quanto na Taiguara, os moradores são responsáveis por limpeza, organização e refeições da casa. Também precisam estudar e trabalhar.

Parte do salário é depositada em uma poupança individual e outra parte contribui com os gastos mensais.

Fonte; FSP

fonte: http://infanciaurgente.blogspot.com/

domingo, 4 de julho de 2010

Estado do Rio Grande do Sul (Brasil) sanciona lei que combate bullying nas escolas

Foi sancionada no Rio Grande do Sul a lei que prevê políticas públicas contra o bullying nas escolas de ensino básico e de educação infantil, privadas ou públicas, em todo o Estado. A lei foi publicada na terça-feira no Diário Oficial do Estado.

A política antibullying terá como principal objetivo reduzir a prática de violência dentro e fora das instituições de ensino. Também servirá para orientar as vítimas e seus familiares, com apoio técnico e psicológico, de modo a garantir a recuperação da autoestima do agredido e minimizar os eventuais prejuízos em seu desempenho escolar.

Pela nova lei, é considerado bullying qualquer prática de violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, que ocorra sem motivação evidente, praticada por um indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidar, agredir fisicamente, isolar ou humilhar.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Brasil é referência de prevenção à exploração sexual infantil

                    MINISTÉRIO DO TURISMO BRASILEIRO

Governos africanos conhecem ações sustentáveis desenvolvidas pelo Ministério do Turismo no país. Crescimento no volume de recursos chama atenção

Maputo (29/06/2010) Cerca de 70 representantes de países da África Austral, como a África do Sul, Zimbábue e Zâmbia conheceram nesta terça-feira (29) a experiência desenvolvida pelo Ministério do Turismo do Brasil (MTur) na prevenção dos casos de exploração sexual de crianças e adolescentes. A apresentação aconteceu durante a conferência “Turismo – Amigo do Jovem e da Criança”, que termina amanhã (30) em Maputo, capital de Moçambique.

A coordenadora do Programa Turismo Sustentável e Infância (TSI) e representante do MTur, Elizabeth Bahia, apresentou os princípios, objetivos e principais resultados alcançados, desde a criação do projeto em 2005. O convite para a participação foi feito pelo Ministério do Turismo de Moçambique, que considera o TSI um modelo de sucesso na sensibilização do setor para a proteção da infância e da juventude.

Um dos temas que mais chamou a atenção dos participantes foi o crescimento do volume de recursos destinados ao TSI. Em 2005, foram R$ 200 mil, contra R$ 8,3 milhões neste ano. De acordo com a coordenadora, a expectativa é que, em 2011, esse valor triplique. “O governo brasileiro reconhece a importância dessas ações. Os resultados, como o aumento do número de denúncias, mostram que elas são eficazes”, destacou.

Para Elizabeth Bahia, o trabalho desenvolvido pelo governo do Brasil é completo, pois reúne iniciativas que vão desde a prevenção até o encaminhamento das denúncias e a punição dos criminosos. “O trabalho é muito bom, cada setor procura fazer a sua parte. Claro que pode – e precisa – melhorar; nosso país tem proporções continentais, mas está surtindo efeito. É por isso que os africanos quiseram conhecer a nossa experiência”.

Fora da África, o Brasil foi o único país convidado para a conferência. Segundo a Inspetora Superiora do Turismo em Moçambique, Virgínia Muinga, o país acaba de aderir ao Código Mundial de Ética no Turismo, do qual o Brasil também faz parte. “Nós já aprovamos uma lei que pune essa prática. O que precisamos agora é construir estratégias para sensibilizar o empresariado e a população a não aceitar esse crime e denunciar. Creio que essa troca de experiências vai nos ajudar e contribuir para a construção de políticas públicas”.

Para o ministro do Turismo de Moçambique, Fernando Sumbana, é dever de todos proteger as crianças de todas as formas de violência, garantindo direitos básicos como educação, saúde e lazer. “A exploração e o tráfico de pessoas não são problemas relacionados apenas ao turismo. Nós queremos dizer, com esse encontro, que nós do turismo não nos conformamos com essa situação”, afirmou.

Mais uma apresentação brasileira está prevista para amanhã (30). A coordenadora de projetos do Centro de Excelência em Turismo da Universidade de Brasília (CET/UNB), Elisângela Machado, fará uma explanação sobre o projeto de Prevenção à Exploração de Crianças e Adolescentes no Turismo, ação desenvolvida em parceria com o MTur.