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segunda-feira, 31 de maio de 2010

CNE discute projeto para acabar com reprovação nos primeiros três anos do ensino fundamental

31/05/2010 - 07h00


Rafael Targino

Em São Paulo

O CNE (Conselho Nacional de Educação) discute um projeto que quer acabar com a reprovação nos três primeiros anos do ensino fundamental, tornando-os um grande “ciclo” de alfabetização. O texto, que deve entrar na pauta do órgão em julho, pode provocar uma mudança no sistema educacional dividido em séries.

Para que o ciclo de três anos entre em vigor, seria necessário que estados e municípios –que têm autonomia para fazer a gestão de seus sistemas educacionais– mudassem a forma seriada de aprendizagem, no qual, no final de cada ano, é feita uma avaliação que pode provocar a reprovação do aluno. A norma que pode sair do CNE não tem o poder de determinar essa mudança e ainda precisaria ser homologada pelo ministro Fernando Haddad.

Segundo a presidente da Câmara de Educação Básica do CNE, Clélia Brandão, a proposta não significa aprovação automática. “Esse período de três anos é de acompanhamento. A criança tem uma maturidade cognitiva referente aos seus seis ou sete anos. Muitas vezes, a retenção constitui-se mais um desestímulo do que um estímulo. Nós temos que nos preocupar com a aprendizagem”, diz.

“Não dá pra você continuar organizando a educação básica da forma que ela vem sendo organizada. Essa forma restringe muito a possibilidade de o aluno aprender de uma forma diferente, porque está todo mundo dentro da série”, afirma Célia.

“A lei brasileira não pode fixar, dizer que a educação básica vai ser seriada ou em ciclos. A princípio, está sendo discutida uma questão de indução do processo”, diz o diretor de concepções e orientações curriculares da Secretaria de Educação Básica do MEC (Ministério da Educação), Carlos Artexes Simões. Segundo ele, 3,5% das crianças de até seis anos são reprovadas na escola.

Para Demerval Saviani, professor da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), a proposta em tramitação no CNE pode tirar um pouco do que ele chamou de “confusão” dos nove anos no ensino fundamental. “A gente pode imaginar que essa medida, os ciclos de três anos, vem de algum modo tentar equacionar a questão do ensino fundamental de nove anos, começando aos seis”, afirmou. “O MEC tem tomado medidas que, às vezes, se superpõem e se contradizem em si. [Os nove anos] Criaram uma situação um pouco confusa. Não ficou definido o status do ultimo ano da educação infantil e o primeiro do ensino fundamental.”

Em São Paulo, já ocorre a chamada “progressão continuada”, em que o aluno só pode ser retido nos 5° e 9º anos do ensino fundamental e no 3º ano do ensino médio –mesmo assim, apenas uma vez. Ele também precisa cumprir uma frequencia mínima de 75% em todas as séries.

domingo, 30 de maio de 2010

Tráfico de Pessoas na Copa do Mundo: O perigo realmente existe?

28.05.10 - MUNDO

Tatiana Félix ( Jornalista da Adital )

Enquanto as seleções de futebol e torcedores de todas as partes do

mundo se preparam para acompanhar os jogos da Copa do Mundo de Futebol

na África do Sul, entidades que atuam em prol dos direitos humanos

trabalham para alertar pessoas sobre os perigos da atuação das redes

de crime organizado, que aproveitam de ocasiões como esta para captar

mais vítimas.

Faltando apenas duas semanas para o início do evento na África, a

movimentação de pessoas já se intensifica, assim como o alerta. E o

tráfico de pessoas é o que mais tem preocupado organizações da

sociedade civil que acreditam que eventos esportivos mundiais pode ser

uma ocasião propícia para a atuação dos aliciadores.

O tráfico de seres humano se caracteriza, primeiramente, pela

enganação, com base em falsas promessas de trabalho. Em seguida, a

pessoa traficada se vê vítima de um esquema que a faz trabalhar até a

exaustão para pagar "dívidas" de transporte, alimentação e abrigo.

Este crime é considerado a escravidão dos tempos modernos, pois fere a

dignidade do ser humano, tirando a liberdade do indivíduo.

Desde o início do ano, a Rede de religiosas Um Grito pela Vida e a

Rede Internacional Thalita Khum, fazem campanha para alertar e

prevenir torcedores e população, sobre os perigos deste tipo de

tráfico. A preocupação se justifica justamente porque o crime atua de

forma obscura e silenciosa, fazendo cada vez mais vítimas.

Mas, uma especialista do Instituto de Estudos de Segurança da União

Europeia afirmou que não há motivo para preocupação. Segundo Chandre

Gould, não existe nenhum dado confiável que prove a existência ou

aumento do tráfico de pessoas em eventos esportivos.

Irmã Gabriella Bottani, integrante da Rede um Grito pela Vida, que

atua na prevenção e combate ao tráfico de pessoas, rebateu a

declaração da especialista e disse que "o que é certo é que dados

concretos não existem, porque ninguém tem". Mas, esclareceu que a

partir de avaliações dos casos atendidos, é possível identificar a

ocorrência do tráfico e a forma como o crime atua. Além disso, é

importante lembrar que muitas vítimas não denunciam, já que recebem

constantes ameaças.

Na última Copa, realizada na Alemanha em 2006, ainda não existia uma

observação mais aprofundada sobre o tema. No entanto, pela primeira

vez, será promovida uma investigação nas cidades-sede da Copa, para

avaliar se o evento desencadeia um aumento da oferta e da demanda na

área da prostituição, que em alguns casos, pode ter vítimas do

tráfico. A exploração sexual de mulheres e crianças é uma das

principais atividades do tráfico de seres humanos.

Para irmã Gabriella, mais importante do que saber os dados da
ocorrência deste delito ou se o crime vai aumentar ou não, é o

trabalho de prevenção. "É sempre positivo informar e alertar sobre um

crime em um evento de grande impacto como a Copa, para sensibilizar a

população", afirmou.

A Copa na África do Sul será a primeira oportunidade para observar se

existe de fato um aumento de casos de tráfico humano em eventos

esportivos mundiais. A investigação deve ser feita por uma

universidade de Joanesburgo, capital do país sede da Copa 2010.


http://www.adital.com.br/hotsite_trafico/noticia.asp?lang=PT&cod=48152

Repassado por:

Leide Manuela Santos

Winrock Internacional do Brasil

lsantos@winrock.org.br

(71) 32480701/99029583

sábado, 29 de maio de 2010

Sequestrada aos 7 meses, Maíra Luiza reencontra a família 15 anos depois ( Brasil )

A reportagem que segue abaixo, causou-me profunda comoção.
Chorei mesmo, ao ver a alegria da volta, do retorno ao lar e do completar.
Situação esta, que já presenciei muitas vezes em minha vida.
Não há palavras para expressar esta situação, a não ser relatar.
Uma coisa não podemos nos conformar.
É que esta pessoa que sequestrou fique impune.
Com certeza há condições de indentifica-la e fazê-la pagar pelo seu crime.
Onde ela está?
Com a palavra, nossas autoridades:
Ed

ELIDA OLIVEIRA DE SÃO PAULO

Ela foi sequestrada aos sete meses de vida. Chegou a ser adotada. Voltou para uma das várias casas de assistência social por onde passou. Fugiu 29 vezes. Morou nas ruas. Nesta semana, finalmente achou o que sempre queria: sua família.

Essa é a saga de Maíra Luiza Bueno, 15. A história começou em 1995, quando Maíra foi sequestrada em Piraquara (21 km de Curitiba). A avó Maria da Penha Paulino, hoje com 57 anos, diz que foi a vizinha que levou o bebê.

Ela e a mãe, Andreia Amália Bueno, hoje com 36, trabalhavam como ambulantes no centro de Curitiba e sempre deixavam Maíra e a certidão de nascimento da criança com a vizinha, caso ela precisasse levá-la ao posto de saúde numa emergência.

Numa certa noite, ao voltar do trabalho, a avó encontrou a casa da vizinha fechada. Desconfiou que algo estava errado e confirmou os maus presságios depois: a mulher havia sumido com a neta, sem deixar notícias.

Três anos depois, Maíra foi abandonada --não se sabe por quem-- num abrigo em Presidente Prudente, no interior de SP e a 582 km de Piraquara. E foi adotada.

Mas a menina não se deu bem com a nova família. As discussões eram constantes e, aos 12 anos, Maíra foi parar em um abrigo. Na sua versão, fugiu. O abrigo diz que ela foi deixada pelos pais adotivos.

Rotina de Fugas

Maíra iniciou uma série de fugas --foram 29. Ela conta ter passado noites na rua, com fome e frio. Há dois anos, sua sorte começou a mudar. Uma ordem judicial determinou que ficasse no Centro de Referência da População Migrante de Rua, em Presidente Prudente.

A coordenadora do centro, Avelina Campos, e a educadora Edmeia Arenales passaram a investigar qual era, afinal, a família de Maíra. Cruzaram dados da certidão de nascimento dela com os de diversos bancos de dados.

O documento, que foi roubado pela sequestradora com a menina, facilitou o crime e o trânsito entre Estados, mas foi também o elo principal para o reencontro.

Campos e Arenales encontraram o nome da avó de Maíra cadastrado no programa Bolsa Família, em Campo Largo (PR), onde mora.

Acionaram a prefeitura da cidade, que indicou o conselheiro tutelar Jorge Luiz do Nascimento, 46, para continuar as buscas. Foi ele quem comprovou que se tratava de fato de avó e neta.

Maíra diz que não se lembrar de muita coisa. Sabe apenas que foi deixada no abrigo por uma loira que se dizia sua mãe e que prometia voltar para buscá-la.

O reencontro tão esperado aconteceu na manhã da última quarta-feira, no abrigo, em Presidente Prudente. Houve choro e abraços. "Foi emocionante", diz a menina. "Era a única que faltava para a nossa família ficar completa", afirma a avó.

Novo endereço

Desde ontem (28), Maíra tem um novo endereço. Mora em uma casa simples com avó, mãe (que não teve outros filhos), tios e primos em Campo Largo. A readaptação será acompanhada de perto por assistentes sociais da cidade.

"Era exatamente o que eu imaginava: uma família grande, com primos e um tio engraçado. Não existe amor maior do que o da família de verdade", diz Maíra.

                                                                                  Jonas Oliveira/Folhapress

Ao lado da avó, a adolescente que foi sequestrada há 15 anos no interior de São Paulo

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Pai mata o filho, esfaqueia a filha, e tenta suicídio em MG (Brasil)

A Matéria publicada pela folha abaixo, relata mais uma tragédia do cotidiano brasileiro.


Sempre as crianças acabam sendo o alvo dos conflitos de seus pais.

Quando não, da distração deles.

O que importa é que nossas crianças sempre foram depositários de problemas gerados pelos adultos.

Não há mais espaço para estas tragédias aqui no Brasil, estamos cansados.

É policial matando crianças e depois fazendo a averiguação, é pai matando seus filhos por ciúmes da mulher e pais matando seus filhos jogando de prédios.

Até onde? Meu Deus até onde?

Não há condições de continuarmos pagando altos impostos e nada sendo feito, não há condições de continuarmos a acreditar em promessas de candidatos.

Por que temos que votar nestas pessoas?

Que democracia é esta que algema seus eleitores, obrigando-os a votar nos candidatos que os partidos julgam estar qualificados para dirigir o país?

Como é esta direção, se não fazem o melhor para a população?

Que droga é esta de democracia brasileira?

Esta democracia apenas está focando o bem dos ricos, está gerando analfabetismos, falta de pessoal qualificado para preencherem as vagas de trabalho das empresas, péssima educação, saúde pobre para os pobres e má distribuição das riquezas deste gigante Brasil.

Acredito que se um presidente não focar estes alvos, deveria ser retirado do poder e realizada novas eleições até aparecer um presidente realmente focado no bem da população brasileira.

Assim teremos uma proteção mais qualificada para nossas crianças que deve ser o presente e não só o futuro desta nação.

Ed


25/05/2003 - 17h26


da Folha Online

Um menino de 5 anos foi morto na manhã de hoje pelo próprio pai, com um golpe de faca no peito, no município de Guaraciama, em Minas Gerais.

Segundo informações da Polícia militar, José dos Reis Freitas Godinho, não aceitava a separação de sua mulher. Embriagado, quando a viu conversando com outro homem tentou agredi-la com uma faca, mas ela conseguiu fugir.

Ao chegar em casa, ele usou a faca para esfaquear seu filho, E.L.G., que morreu na hora. Em seguida esfaqueou também sua filha, H.L.G., 4, também no peito e tentou suicídio esfaqueando o próprio abdômen com várias vezes.

Tanto Godinho como a filha foram socorridos ao hospital do município de Bocaiuva, e em seguida foram transferidos para o hospital de Montes Claros. O agressor está em estado grave, mas recebeu voz de prisão em flagrante e está sob escolta militar.

H.L.G. também está em estado grave.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Bebê de um mês sofre abuso sexual em Belém/PA (Brasil)

A cada dia fico mais convencido que o Brasil além de ser o "País dos impostos" é também a "País da pedofilia".


É impressionante como estamos testemunhando mais e mais casos de pessoas próximas à família, sendo os protagonistas de horríveis e covardes atos contra uma criança indefesa neste nosso Brasil.

O que fazer?

Temos que agir no rigor da lei sim, mas também buscarmos saber por que essas pessoas cometem estes atos.

Temos que buscar a cura ou um tratamento e não só jogarmos elas nas selas, para depois soltá-las para que voltem a praticar os mesmos atos.

Não adianta fazermos discursos sem elaborarmos propostas que realmente busquem soluções para esta maldita doença.

Acredito que no Brasil, isso faz parte da cultura do povo, alimentada pelo medo e incapacidade de auto-sustento por parte das mães ou companheiras de homens cuja vida também foi massacrada pela falta de educação que deveria ter recebido em sua casa e na escola que estudou, se é que chegou a ter um lar ou frequentou alguma escola.

Algo sério precisa ser feito, talvez uma campanha publicitária mais agressiva despertando a população á agir através do conhecimento de que este ato é crime e deve ser denunciado pelo disque 100.

O que fazer? Vejam a matéria publicada pelo R7 e o vídeo também logo abaixo.

Alguém poderia aproveitar o campo de documentários deste Blog, para manifestar suas opiniões e sugestões.

Está aberto para quem desejar.

Ed


Suspeito está foragido, mas é procurado pela polícia e por populares, que querem linchá-lo

Um bebê de um mês foi estuprado supostamente por um homem de 42 anos em Belém (PA). O suspeito pelo crime está foragido. A mulher dele, que também é avó da menina que sofreu o abuso sexual, disse não saber onde o marido está e afirma que ele já foi acusado por um outro caso de pedofilia em 2009. Os dois estavam casados há dez anos.

A criança estuprada foi socorrida e precisou passar por uma operação. O quadro de saúde dela é considerado estável pelo médicos. A polícia ouviu testemunhas e deve pedir a prisão preventiva do suspeito. Mas moradores da região onde o crime ocorreu, revoltados com o abuso, também procuram o homem e já o ameaçaram de linchamento.

Assista ao vídeo:

http://noticias.r7.com/rio-e-cidades/noticias/bebe-de-um-mes-sofre-abuso-sexual-em-belem-20100525.html

Fonte: R7

segunda-feira, 24 de maio de 2010

25 de Maio é o Dia Nacional da Adoção ( Brasil)

Dia Nacional da Adoção reforça a importância do convívio familiar

A busca por um lar e por convivência familiar é um drama que faz parte da vida de milhares de crianças e adolescentes em todo Brasil. Diante disso, a alternativa mais segura para reinserir esses meninos e meninas no seio de uma família, possibilitando que eles se sintam seguros e sejam tratados com carinho e respeito é a adoção. A adoção é um procedimento legal que consiste em transferir todos os direitos e deveres de pais biológicos para uma família substituta, conferindo às crianças e adolescentes adotados todos os direitos e deveres de filhos. Porém, essa possibilidade só deve ser cogitada a partir do momento em que forem esgotadas todas as tentativas para manter o menino ou menina em convívio com a família original.

No dia 25 de maio, é comemorado o Dia Nacional da Adoção, uma data importante para lembrar que apesar da adoção ser um direito regulamentado e garantido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) a todas as crianças que perderam a proteção de seus pais biológicos, ela precisa ser entendida não apenas como uma possibilidade de vinculação legal, mas como uma alternativa de criar uma relação afetiva que independe da gestação, mas que deve ser estabelecida através da convivência. Ou seja, a sociedade deve compreender que a adoção não é a última maneira de se ter um filho, mas uma outra forma de ser pai ou mãe.

O problema mais comum relacionado à adoção no Brasil é o fato da criança adotada sempre ser vista como o último recurso para pessoas incapazes de ter filhos biológicos. Talvez, esse ponto de vista seja um legado do antigo Código de Menores que, dentre outros posicionamentos discriminatórios, obrigava as famílias interessadas em adotar filhos a comprovar esterilidade. Outra exclusão feita pela antiga lei diz respeito à sucessão hereditária, a qual dizia que filhos adotados não tinham direito à herança deixada pelos pais. No entanto, essa realidade foi mudada pelo novo Código Civil e pela Constituição Federal que asseguram aos filhos adotivos os mesmos direitos e deveres dos filhos legítimos.

Apesar dos importantes avanços sofridos pela legislação, é preciso que os mitos que rondam o processo de adoção sejam enfrentados e as verdades e os benefícios trazidos pela adoção sejam compreendidos da melhor forma possível por toda sociedade. Levando-se em consideração que a adoção é uma experiência nova na vida de pais e filhos adotivos e que naturalmente causa certa insegurança é preciso que eles se sintam apoiados e livres de preconceitos.

Infância em foco

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Bullying: Primeira Condenação no Brasil

Aluno é condenado a pagar indenização por bullying
Esta materia foi publicada no Último Segundo do ig.


Juiz estipula indenização de R$ 8 mil a uma estudante da 7ª série de escola particular de Belo Horizonte

iG São Paulo
19/05/2010 13:42

Um estudante da 7ª série de um colégio particular de Belo Horizonte, em Minas Gerais, foi condenado a pagar uma indenização de R$ 8 mil a uma colega de classe por ter praticado bullying (atos de violência física ou psicológica, que humilham, constrangem ou descriminam uma pessoa).

A vítima relatou que, em pouco tempo de convivência escolar, o garoto começou a lhe colocar apelidos e fazer insinuações. As “incursões inconvenientes” passaram a ser mais freqüentes, segundo a acusação. A família da vítima procurou a direção da escola, mas não obtive “resultados satisfatórios”.

O juiz Luiz Artur Rocha Hilário, da 27ª Vara Cível da capital mineira, julgou razoável o valor da indenização e considerou comprovada a existência de bullying no caso. “O dano moral decorreu diretamente das atitudes inconvenientes do menor estudante, no intento de desprestigiar a estudante no ambiente colegial, com potencialidade de alcançar até mesmo o ambiente extra-colegial”, observou o juiz.

Apesar das crianças e adolescentes estarem em fase de formação física e moral, há um limite que não deve ser excedido. Para o juiz, as atitudes do estudante condenado “parecem não ter limite”, pois mesmo após ser repreendido na escola, ele prosseguiu com atitudes inconvenientes. “As brincadeiras de mau gosto do estudante, se assim podemos chamar, geraram problemas à colega e, consequentemente, seus pais devem ser responsabilizados, nos termos da lei civil”, concluiu.

Outro lado

Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o representante do colégio declarou que todas as medidas consideradas pedagogicamente essenciais foram providenciadas. A defesa do estudante acusado afirmou que há uma “conotação exagerada e fantasiosa” à relação existente entre os menores. Os representantes salientaram que brincadeiras entre adolescentes não podem ser confundidas com a prática do bullying.

O magistrado salientou que a discussão envolvendo o bullying é peculiar e nova no âmbito judicial. Para o juiz a prática é “sintoma inerente ao próprio desenvolvimento e amadurecimento da sociedade pós-moderna”. Cabe recurso à decisão.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Praça da Sé em São Paulo é Palco de Manifestações no No Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e a Exploração Sexual da Criança e do Adolescente

No dia 18 de Maio é o Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e a Exploração Sexual da Criança e do Adolescente.
Foi maravilhoso ver que não só em São Paulo, mas em todo o Brasil, o povo pedindo justiça e providências da justiça contra a exploração sexual de crianças e adolescentes.
Tem que ser tolerancia zero para todos aqueles que covardemente utilizam de sua astúcia para enganar pessoas inocentes, ingênuase até esclarecidas em nosso país.
Não podemos mais tolerar leis que absorvem pedófilos e encarceram crianças e adolescentes perpetuamente em suas prisões psicológicas.
A justiça tem que ser clara e não se esconder no livro das leis.
Não podemos mais aceitar que juízes após dar suas sentenças, lamentam não poderem aplicar pena de prisão as agressores porque estão se baseando nas leis hipócritas e dúbias deste nosso Brasil.
Se os juízes não aceitam, devem se manifestar e buscar mudá-las e não ficar se lamentando.
O povo se manifesta e as autoridades devem buscar servir a população com justiça de fato e não de se curvar aos criminosos.
Afinal a leis devem proteger o povo e não os criminsos.
Somente em São Paulo foram registrados 4 mil casos de abusos e o que efetivamente foi feito contra os criminosos?
Muitas campanhas e conferências estão sendo ralizadas em todo o país no sentido de conscientizar a população sobre os perigos da pedofilia, pois na maioria dos casos de exploração sexual envolvem adultos que fazem parte do convívio das crianças e adolescentes. São vizinhos, parentes e amigos.
Por esta razão os pais tem que estar sempre alerta quanto a segurança de suas crianças.
Para denunciar casos de abuso e violência sexual, basta ligar para o número 100.

Ed

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Polícia Federal brasileira apura tráfico de meninos haitianos

14/05/2010 - 07h15


AFONSO BENITES

da Reportagem Local

A Polícia Federal e a Interpol investigam se o Brasil virou rota do

tráfico internacional de crianças haitianas. A suspeita surgiu depois

que um garoto de 11 anos, raptado no Haiti, foi encontrado sozinho na

estação de metrô Corinthians-Itaquera (zona leste de São Paulo) em

dezembro do ano passado.

Segundo o coordenador de Infância e Juventude do Tribunal de Justiça

de SP, desembargador Antonio Carlos Malheiros, várias crianças do

Haiti foram trazidas ao Brasil em 2009 em um esquema internacional de

tráfico de seres humanos.

O destino delas era a Guiana Francesa. A investigação ainda tenta

descobrir por que o Brasil seria rota de passagem para aquele país e

se, de lá, as crianças iriam para outros destinos.

Outra dúvida é a finalidade. "Não sabemos ainda qual o motivo desse

tráfico. Pode ser para adoção, exploração sexual, trabalho escravo ou

tráfico de órgãos", afirmou Malheiros.

O desembargador disse também que ainda não é possível dizer quantos

foram vítimas desse esquema, mas, segundo ele, o menino encontrado no

metrô em Itaquera afirmou à Justiça que foi trazido ao Brasil com

outras crianças haitianas.

"Aparentemente, saíram [do Haiti] clandestinamente. Mas só a

investigação da polícia poderá dizer ao certo como foi essa saída do

país", declarou.

O caso do menino achado em São Paulo foi revelado ontem pelo "Jornal

da Tarde".

A ONG Mães da Sé, que reúne dados de pessoas desaparecidas, chegou a

divulgar em seu site uma foto com informações do menino haitiano. Isso

levou um homem até a entidade em busca de dados sobre o garoto.

Depois que soube que ele estava com a Justiça, os dados dele foram

retirados da internet. Ontem, a PF orientou a ONG a não informar mais

sobre o caso.

Desde a véspera do Ano Novo, diz o desembargador, o garoto haitiano

encontrado em São Paulo está em um abrigo.

Segundo a Justiça, a mãe do menino morreu no terremoto que atingiu o

Haiti em 12 de janeiro deste ano. O pai dele está vivo e aguarda o seu

retorno. "Ele já demonstrou vontade de voltar para o Haiti. Em breve,

deverá ser enviado de volta."

A PF não deu detalhes sobre o caso. O Ministério das Relações

Exteriores informou o governo haitiano, mas disse que não sabe como

estão as negociações para a volta do garoto.

Antecedentes

Esse não foi o único caso recente envolvendo o tráfico de crianças

haitianas. Dezenove dias depois do terremoto, dez americanos foram

detidos em Porto Príncipe quando tentavam atravessar a fronteira para

a República Dominicana com 33 crianças com idades entre dois meses e

12 anos. Eles foram acusados de atuar num esquema de adoção ilegal.

Dois meses após o terremoto, um casal haitiano e uma boliviana foram

presos na Bolívia sob a suspeita de tráfico humano para a exploração

sexual e de trabalho. Com eles, estavam 27 crianças e adolescentes com

idades entre 6 e 17 anos.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u734943.shtml

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Grupo é investigado por abuso de meninas em Alagoas

RICARDO RODRIGUES - Agência Estado

A Polícia Civil de Alagoas investiga uma nova rede de pedofilia que atua nos municípios da Barra de Santo Antônio, Paripueira e Porto Calvo, no litoral norte do Estado. Segundo a polícia, pelo menos cinco homens já foram ouvidos, acusados de abusar sexualmente de garotas de 10 a 12 anos na região. De acordo com as primeiras informações levantadas pela polícia, cerca de 15 pessoas estão sendo investigadas suspeitas de integrar essa rede de pedofilia. Entre os suspeitos estão um comerciante da região e um proprietário de uma casa de veraneio na Ilha da Crôa, mas que reside em Maceió.

As investigações estão sendo acompanhadas pelo Conselho Tutelar da região. Em depoimentos aos conselheiros tutelares, as crianças revelaram as identidades dos acusados e contaram que eles ofereciam entre R$ 5 e R$ 10 para que elas fizessem sexo com eles.

Agentes da delegacia revelaram ainda que vereadores da cidade teriam contratado advogados para defender os cinco acusados, por atuarem como "cabos eleitorais" de políticos da região. Os suspeitos foram ouvidos ontem, pela delegada Paula Frassinete, da Delegacia da Barra de Santo Antônio, responsável pelas investigações. Os suspeitos ouvidos foram identificados apenas como Carlos, Geraldo, "Galego" e outros dois, conhecidos na região como "Negão" e "Periquito".

De acordo com informações, todos os suspeitos negaram o crime, exceto o Galego, que confirmou que tinha estuprado três ou quatro vezes meninas de 10 e 12 anos. Periquito e Geraldo são caseiros do proprietário da casa de veraneio na Ilha da Crôa, identificado apenas como Luciano. O proprietário, também suspeito de envolvimento no crime, encontra-se foragido, além de Cazuza, um mototaxista da Barra de Santo Antônio e um comerciante, que reside em Porto Calvo. Após os depoimentos, os suspeitos foram indiciados por estupro de vulnerável e exploração sexual.

http://www.estadao.com.br/noticias/geral,grupo-e-investigado-por-abuso-de-meninas-em-alagoas,550894,0.htm

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Bullying nas escolas: Uma brincadeira que deve ser levada a sério

Pesquisa revela que 30,8% dos alunos de 1453 escolas públicas e privadas de todas as capitais brasileiras já foram vítimas do Bullying

Um lugar seguro, saudável onde prevaleça a alegria, a solidariedade, o respeito às diferenças e que ofereça condições necessárias para o pleno desenvolvimento físico, intelectual e social de crianças e adolescentes. Esse deveria ser o cenário adequado de uma instituição de ensino. Porém, à margem do aprendizado e da amizade, as agressões vêem se tornando práticas cada vez mais freqüentes entre os estudantes nos ambientes relacionados à escola.

A Pesquisa Nacional da Saúde Escolar (Pense), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), comprova esse panorama cada vez mais visível nas instituições de ensino de todo país. Realizado em 2009, o estudo constatou que quase um terço dos alunos entrevistados (30,8%) em 1.453 escolas públicas e privadas de todas as capitais brasileiras e do Distrito Federal já foram vítimas de agressões na escola. Os dados colhidos pela pesquisa mostram ainda que a ocorrência foi verificada em maior proporção entre estudantes de escolas privadas (35,9%) e do sexo masculino (32,6%). Para aumentar a gravidade do problema, a pesquisa aponta que muitas dessas vítimas sofrem agressões repetidas vezes, o que pode ser configurado como uma forma de perseguição.

Esse comportamento violento que por diversas vezes é confundido pelos professores, pais e colegas de classe como uma brincadeira de mau gosto ou indisciplina recebe o nome de bullying. A palavra de origem inglesa compreende comportamentos com diversos níveis de violência que vão desde chateações inoportunas, como colocar apelidos, discriminar e ignorar os colegas, até ações altamente agressivas, sob formas verbal ou física, que ocorrem intencionalmente e sem motivação aparente, provocadas por alguns alunos direcionadas a outros da mesma escola ou sala de aula.

O bullying é um problema mundial que não está restrito a um determinado tipo de instituição de ensino. Porém, a pré-disposição a esse tipo de violência é maior em escolas cujo nível intelectual das equipes é baixo, os padrões de comportamento não são estabelecidos, e nas que apresentam métodos inconsistentes de disciplina, sistema de organização deficiente, acompanhamento inadequado dos alunos e falta de consciência das próprias crianças e adolescentes como indivíduos. As condições familiares também tornam os meninos e meninas mais propensos a desenvolverem agressividade nos ambientes escolares, a exemplo da falta de afetividade e envolvimento entre pais e filhos, a ausência de limites no que diz respeito à permissividade e afirmação de poder dos pais sobre os filhos, demonstrados através de explosões emocionais e práticas de violência.

Principais alvos - Nem sempre é fácil perceber quando uma criança ou adolescente é vítima do bullying. Na maioria dos casos, as vítimas preferem não revelar que estão sendo agredidas por medo de denunciar seus agressores ou por receio de não serem ouvidas. Por isso é muito importante que tanto a família quanto a escola estejam atentas aos sinais apresentados por esses meninos e meninas.

Os indivíduos mais atingidos pelos comportamentos agressivos geralmente são pouco sociáveis, inseguros quanto à adequação a determinados grupos existentes na escola e apresentam a auto-estima tão baixa a ponto de acreditarem que são merecedores dos maus-tratos sofridos. Na maioria das vezes eles têm poucos amigos, são quietos e sua passividade não permite que eles reajam efetivamente às agressões. Outros fatores que podem contribuir para que uma pessoa se torne vítima do bullying estão relacionados às diferenças nos padrões de beleza, de desempenho intelectual, condições financeiras, maneira de se vestir e se relacionar e até problemas de saúde. Nesse sentido, alguns especialistas acreditam que a cultura divulgada pelos meios de comunicação é uma incentivadora desse tipo de comportamento ao utilizar como alvo de críticas e zombarias alguns grupos de minorias que coincidem com o público alvo do bullying.

Conseqüências - As seqüelas deixadas pelo comportamento violento e anti-social entre estudantes podem ser extremamente danosas à vida dessas crianças e adolescentes. As vítimas do bullying têm o seu desenvolvimento afetado e as relações interpessoais e emocionais são abaladas. Elas desenvolvem o medo, o pânico, distúrbios psicossomáticos e demonstram muita tristeza. Somados a isso, estão os sintomas físicos como alterações do sono, dores de cabeça e no estômago.

A partir de um determinado momento, os efeitos se agravam e essas crianças e adolescentes tentam até evitar a escola e o convívio social como forma de se protegerem das agressões a que acreditam sempre estar sujeitas. Como conseqüência, elas passam a ter baixo desempenho escolar, desejo de trocar de colégio e abandonar os estudos. Alguns se sentem tão oprimidos que passam a manifestar comportamentos agressivos e desejo de vingança ou entram em depressão e, em casos mais extremos, chegam a cometer o suicídio.


Além de imediatas, as consequências podem se estender por toda vida, quando as vítimas atingem a idade adulta tendo dificuldades para se relacionar e desempenhar suas funções no ambiente de trabalho.
Mas os prejuízos não se restringem apenas as vítimas do bullying. Os agressores, que na maioria das vezes são aqueles que por algum motivo necessitam ser o centro das atenções dos demais colegas, acabam se envolvendo, ainda na época da escola, em atos criminosos. Mais tarde, passam a sofrer rejeições e repressões, pois ao chegarem a outros níveis escolares, quando o bullying não é tolerado na mesma proporção, acabam ficando deslocados. Outro aspecto que é importante ressaltar é que esses comportamentos anti-sociais podem ser levados para a vida adulta e se manifestarem através de atitudes agressivas no seio familiar ou no ambiente de trabalho.

Como combater - Considerar que o bullying não é uma característica normal no processo de desenvolvimento de uma criança ou adolescente, mas sim um indicador de risco para a adoção de uma postura violenta é o primeiro passo para combater essa prática desastrosa no ambiente escolar. Transmitir segurança suficiente para que as vítimas desse tipo de comportamento tornem as instituições de ensino e suas famílias cientes do que está acontecendo também é uma maneira de evitar que esses atos tenham continuidade.

Considerando-se que o bullying é um fenômeno complexo, é necessário destacar a importância da participação da família, da comunidade escolar e da sociedade em geral para alcançar a solução desse problema, que atinge a cada dia proporções maiores. A retomada de uma relação mais afetiva e compreensiva entre pais e filhos continua sendo uma alternativa eficaz nesse sentido. No caso da escola, algumas atitudes simples como a inserção e discussão de temas transversais de forma continuada podem ajudar a solucionar o problema.

Iniciativas próprias, que geralmente partem de professores preocupados com essa situação, já começaram a ser desenvolvidas em diversos cantos do Brasil. Em Dourados (MS), a professora Cristina Pires Dias desenvolveu, juntamente com os pais e a equipe pedagógica da Escola Municipal Neil Fioravante, o projeto “Unidos no Combate à Prática do Bullying”. Durante os anos 2008 e 2009, os alunos da instituição puderam esclarecer dúvidas sobre o assunto, confeccionar cartazes para divulgar e conscientizar a comunidade acerca do problema e criar uma pauta de reivindicações contra a violência que foi encaminhada para a Secretaria de Educação do Município.

Outro exemplo de trabalho voltado para o combate ao bullying ocorreu na cidade de São José do Rio Preto (SP), especificamente na escola Municipal Luiz Jacob. Cerca de 450 alunos tiveram a oportunidade de participar do Programa antibullying “Educar para a Paz”. Desenvolvido de junho de 2002 a julho de 2004 do ano passado, o programa foi uma iniciativa da educadora e pesquisadora da temática Cleo Fante e transformou-se em modelo para inúmeras escolas brasileiras. O “Educar para a paz” é um programa viável, flexível, de fácil assimilação e adaptação a cada realidade escolar. Suas estratégias e técnicas psicopedagógicas de intervenção preventiva têm se mostrado eficazes na reeducação do comportamento Bullying.

Como forma de legitimar esses programas de combate ao bullying, o poder público tem dado sua parcela de contribuição a fim de proteger a população infanto-juvenil de atitudes agressivas e anti-sociais. Em 2009, foram criados dois Projetos de Lei (PL) que instituem os programas antibullying nas escolas. O PL 447/07, do deputado estadual Joares Ponticelli, de Santa Catarina, e o PL 5369/09, do deputado federal Vieira da Cunha, do Rio Grande do Sul, são destinados a identificar as crianças e adolescentes vítimas dessa prática nas escolas e na sociedade, além de estabelecer mecanismos de prevenção.

Cyberbullying - Na internet, a prática de agressões entre crianças e adolescentes é chamada de cyberbullying ou bullying virtual. Ela é caracterizada quando sites ou redes de relacionamentos da WEB, a exemplo do Orkut e do Twitter, são usados para incitar a violência, adulterar fotos e dados pessoais com o intuito de provocar constrangimento psicossocial. Os avanços tecnológicos e o acesso cada vez maior da população infanto-juvenil a esses meios têm propiciado a disseminação desse tipo de agressão com grande rapidez.

Os danos provocados pelo cyberbullying são os mesmos da prática convencional. A única diferença está no meio pelo qual ele é desenvolvido. Apesar de não existir lei específica para punir esse tipo de crime, o agressor não fica impune devido ao mecanismo de rastreamento disponível no campo virtual. As denúncias de crimes eletrônicos podem ser feitas nas delegacias especializadas ou em organizações como a SaferNet, uma iniciativa voltada para o combate ao uso indevido da internet para a prática de crimes e violações contra os direitos humanos.

Serviço:
Para acompanhar a tramitação dos projetos de lei, acesse:

PL 447.6/07

http://www.alesc.sc.gov.br/proclegis/individual.php?id=PL./0447.6/2007

PL 5369/09

http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=437390

Centro Oeste: ANDI - Agência de Notícias dos Direitos da Infância (DF) e Girassolidário - Agência de Notícias em Defesa da Infância (MS)


· Norte: Agência Uga-Uga de Comunicação (AM)

· Nordeste: Cipó - Comunicação Interativa (BA), Auçuba - Comunicação e Educação (PE), Instituto Recriando (SE), Catavento - Comunicação e Educação Ambiental (CE) e Agência de Notícias da Infância Matraca (MA)

· Sudeste: Associação Educacional e Cultural Oficina de Imagens (MG)

· Sul: Ciranda – Central de Notícias dos Direitos da Infância e da Adolescência (PR)

quinta-feira, 6 de maio de 2010

ATENÇÃO, ATENÇÃO: PAIS FIQUEM DE OLHO NOS SEUS FILHOS POIS SUSPEITOS USAM DISFARCE DE CONSELHEIROS TUTELARES PARA SEQUESTRÁ-LOS

É incrível a maldade gerada em alguns seres humanos contra a criança.
Esta é mais uma artimanha usada para alimentar o trafego de crianças no território brasileiro.

Ed

A polícia está à caça de uma quadrilha que usa de uma artimanha, para tentar sequestrar crianças, no interior de São Paulo. Os criminosos batem na porta das vítimas e se apresentam como conselheiros tutelares.

http://tvuol.uol.com.br/#view/id=suspeitos-usam-disfarce-de-conselheiros-tutelares-em-crimes-04021C3370C4890366/user=99at89ajv6h1/date=2010-05-06&&list/type=tags/tags=1793/edFilter=editorial/time=week/

segunda-feira, 3 de maio de 2010

18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes(Brasil)

Prezados


O 18 de maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, é uma ação permanente do Plano Nacional. A mobilização é realizada pelo Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, com apoio do Governo e parceiros. Para a mobilização, o Comitê Nacional e parceiros da Comissão Intersetorial de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes decidiram por uma campanha que aproxima a população ao enfrentamento da violência sexual contra meninas e meninos. Desse modo, a campanha traz como símbolo a flor acompanhada da frase “Faça Bonito. Proteja nossas Crianças e Adolescentes”.

A semana do 18 de maio conta a cada ano com ações de mobilização contra a violência sexual de crianças e adolescentes em todo os País, com atividades organizadas pelas localidades. A idéia é que algumas atividades sejam realizadas nos Parques com distribuição da Flor-símbolo da Campanha junto com um folder explicativo do 18 de Maio.

Os contatos do Comitê Nacional são:

Site: http://www.comitenacional.org.br

e-mail : comitenacional@terra.com.br

Telefone: 61 - 3347-8524

Estamos à disposição para mais informações.

Atenciosamente,

Graça Gadelha