Um estudante de 13 anos morreu ao colocar a cabeça para fora da janela do ônibus em movimento e bater em um poste, no final da tarde desta quinta-feira (28), na Vila Matilde (zona leste de São Paulo).
De acordo com a Polícia Militar, Cláudio Roberto dos Santos Souza Júnior estava em um coletivo fretado para estudantes que moram na região de Cidade Tiradentes, também na zona leste. Na rua José Mascarenhas, ele colocou o corpo para fora do ônibus durante uma parada. O motorista não viu e, ao sair, prensou a cabeça do garoto em um poste de iluminação.
O estudante foi socorrido com vida, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
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Saiba tudo sobre a situação da criança no mundo. Clik aqui para traduzir o Blog. Obrigado.
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sexta-feira, 29 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Mais Uma Criança é Morta por causa da injustiça da justiça brasileira
"Um dia após a Justiça aceitar o pedido do Ministério Público e decretar a prisão do técnico judiciário André Rodrigues Marins, pai de Joanna Marcenal Marins e acusado de torturar e matar a criança de apenas 5 anos, a mãe da vítima, a médica cardiologista Cristiane Marcenal, afirmou que o seu maior consolo hoje “é perceber que as pessoas estão vendo agora que eu não era uma louca desvairada gritando que minha filha estava doente”. “Tudo que eu falei foi provado de modo muito mais firme do que eu afirmei, na verdade”, completou Cristiane".
Este foi um trecho de uma entrevista dada pela mãe de Joana ao UOL Notícias.
Fico imaginando como uma mulher que é médica cardiologista foi tratada como uma louca diante de uma psicóloga e uma juíza?
Fico pensando como uma psicóloga e uma juíza, se unem, para tratar esta médica cardilogista como louca?
Alguma coisa não está certa neste país, alguma coisa está muito errada.
Chego a conclusão que todos, na verdade, têm medo de enfrentar o mal, as coisas erradas e quando alguém se levanta cria-se um motivo banal para destruí-la.
Este motivo banal, custou a vida de uma criança.
Esta proteção que deram ao pai da pequena Joana, levou-a para a sepultura.
A atitude desta psicóloga e desta juíza, que ninguém sabe o nome, teve como consequencia a morte de uma inocente.
O que estamos fazendo nesta Terra???????
O que queremos com esta vida?
Chegar ao fim e dizer que não temos pecado algum?
Chegarmos diante de DEUS e dizer que não tivemos culpa?
Como fica nosso silêncio diante de pessoas que foram colocados como autoridades e que colaboraram com este assassinato?
Só o pai que deve ser preso?
Agora esta mãe, que é cardiologista, vai enfrentar sozinha a justiça com o objetivo de conseguir justiça?
O jornalista Datena da tv e rádio bandeirantes, apresentou bem claro, o ocorrido.
Disse que foi por questões de costa larga, que a psicologa e a juíza deu a guarda ao pai e chamou a mãe de louca, ameaçando de prisão se ela não entregasse sua filha para aquele pai louco e assassino.
Fico pensando se a mãe da pequena Joana soubesse que estaria entregando sua querida filha para ser morta, o que ela faria com este mandato judicial?
Mas uma coisa tenho certeza, que esta psicologa e esta juíza têm culpa no cartório.
Pela entrevista do Datena, a mãe de Joana não é louca.
Então quem é louca nesta história??
Porque razão estamos em silêncio?
Não, eu não vou ficar esperando chegar ao fim de minha vida e dizer que o problema não era meu.
Isto me lembra o caso de Ribeirão Pires, onde duas crianças foram mortas e esquartejadas pelos pais, quando foram obrigados pela "justiça" a voltarem para casa, sendo que elas imploravam para não ir.
Como ficou este caso?
O mesmo aconteceu com mais uma criança?
Ah, é só mais uma criança, quem liga para mais uma criança?
É só mais um erro da justiça.
Ah, quem liga para mais um erro da justiça?
Eu pergunto, seria mesmo mais um erro, ou seria uma atitude de cooperação com este ato de crueldade?
Quem são na verdade os assassinos?
Deixa o tempo passar e logo todos esquecerão do que aconteceu e os assassinos ficarão livres e impunes, como o caso do assassino da ex-namorada, o jornalista Pimenta Neves, réu confesso, julgado e condenado em primeira e segunda instâncias, continua livre. Como isso é possível?
Ia escrever "com a palavra as autoridades..." , mas acredito que talvez estas autoridades estejam do lado do assassino.
Quem diria "a justiça do lado da injustiça".
Como fica nossa justiça agora?
Eu não vou ficar em silêncio, não sou louco de um dia comparecer diante de meu DEUS e dizer que não era comigo.
É assunto de todos os brasileiros sim, nosso silêncio é o nosso passaporte para a morte.
Ed
Este foi um trecho de uma entrevista dada pela mãe de Joana ao UOL Notícias.
Fico imaginando como uma mulher que é médica cardiologista foi tratada como uma louca diante de uma psicóloga e uma juíza?
Fico pensando como uma psicóloga e uma juíza, se unem, para tratar esta médica cardilogista como louca?
Alguma coisa não está certa neste país, alguma coisa está muito errada.
Chego a conclusão que todos, na verdade, têm medo de enfrentar o mal, as coisas erradas e quando alguém se levanta cria-se um motivo banal para destruí-la.
Este motivo banal, custou a vida de uma criança.
Esta proteção que deram ao pai da pequena Joana, levou-a para a sepultura.
A atitude desta psicóloga e desta juíza, que ninguém sabe o nome, teve como consequencia a morte de uma inocente.
O que estamos fazendo nesta Terra???????
O que queremos com esta vida?
Chegar ao fim e dizer que não temos pecado algum?
Chegarmos diante de DEUS e dizer que não tivemos culpa?
Como fica nosso silêncio diante de pessoas que foram colocados como autoridades e que colaboraram com este assassinato?
Só o pai que deve ser preso?
Agora esta mãe, que é cardiologista, vai enfrentar sozinha a justiça com o objetivo de conseguir justiça?
O jornalista Datena da tv e rádio bandeirantes, apresentou bem claro, o ocorrido.
Disse que foi por questões de costa larga, que a psicologa e a juíza deu a guarda ao pai e chamou a mãe de louca, ameaçando de prisão se ela não entregasse sua filha para aquele pai louco e assassino.
Fico pensando se a mãe da pequena Joana soubesse que estaria entregando sua querida filha para ser morta, o que ela faria com este mandato judicial?
Mas uma coisa tenho certeza, que esta psicologa e esta juíza têm culpa no cartório.
Pela entrevista do Datena, a mãe de Joana não é louca.
Então quem é louca nesta história??
Porque razão estamos em silêncio?
Não, eu não vou ficar esperando chegar ao fim de minha vida e dizer que o problema não era meu.
Isto me lembra o caso de Ribeirão Pires, onde duas crianças foram mortas e esquartejadas pelos pais, quando foram obrigados pela "justiça" a voltarem para casa, sendo que elas imploravam para não ir.
Como ficou este caso?
O mesmo aconteceu com mais uma criança?
Ah, é só mais uma criança, quem liga para mais uma criança?
É só mais um erro da justiça.
Ah, quem liga para mais um erro da justiça?
Eu pergunto, seria mesmo mais um erro, ou seria uma atitude de cooperação com este ato de crueldade?
Quem são na verdade os assassinos?
Deixa o tempo passar e logo todos esquecerão do que aconteceu e os assassinos ficarão livres e impunes, como o caso do assassino da ex-namorada, o jornalista Pimenta Neves, réu confesso, julgado e condenado em primeira e segunda instâncias, continua livre. Como isso é possível?
Ia escrever "com a palavra as autoridades..." , mas acredito que talvez estas autoridades estejam do lado do assassino.
Quem diria "a justiça do lado da injustiça".
Como fica nossa justiça agora?
Eu não vou ficar em silêncio, não sou louco de um dia comparecer diante de meu DEUS e dizer que não era comigo.
É assunto de todos os brasileiros sim, nosso silêncio é o nosso passaporte para a morte.
Ed
sábado, 23 de outubro de 2010
"Papai... dói" leia é sobre abuso a crianças. Um grito de alerta !!
REVOLTANTE!!!!!
Papai...... dói "
Esta é uma história verdadeira
Meu nome é Chris,
Estou com três anos,
Meus olhos estão inchados ..
Eu não posso ver.
Eu devo ser estúpida,
Eu devo ser má,
O que eu poderia ter feito para
Meu pai ficar tão bravo?
Eu gostaria de ser melhor,
Eu desejo não estar tão feia,
Então, talvez a minha mãe,
Será que ainda querem me abraçar.
Eu não posso fazer algo errado,
Eu não posso falar nada,
Ou então eu fico presa,
Durante todo o dia.
Quando estou acordada,
Eu estou sozinha,
A casa está escura,
Meus pais não estão em casa.
Quando minha mãe vier para casa
Vou tentar ser agradável,
Então, talvez eu consiga,
Uma noite só com chicotadas.
Acabei de ouvir um carro,
Meu pai está de volta
Do Charlie's bar
Eu já ouvi êle amaldiçoando
Meu nome é chamado,
Eu me aperto,
Contra a parede.
Eu tento me esconder,
De seus olhos
Tenho tanto medo agora,
Eu estou começando a chorar.
Fala um monte de palavras feias,
Ele diz que tudo é culpa minha,
Ele sofre muito no trabalho.
Ele bate e bate
E grita comigo ainda mais,
Eu finalmente me vejo livre,
E corro para a porta.
Ele já fez o bloqueio,
E eu começo a gritar,
Ele me leva e me joga,
Contra a parede.
Eu caio no chão,
Com os meus ossos quase... partidos,
E meu pai continua,
Com mais palavrões.
"Sinto muito!", Eu grito,
Mas agora é tarde demais,
Seu rosto fica retorcido,
Em uma forma inimaginável.
E finalmente ele para,
E se dirige para a porta,
Enquanto eu estava ali, imóvel,
Esparramada no chão.
Meu nome é Chris,
Estou com três anos,
Esta noite meu pai...
...Me matou.
******************************
E você pode ajudar,
Enjoa-me a alma,
Se você ler isso,
E não compreender o que está a sua volta
Talvez, na casa de seu vizinho?
Ou pela rua onde passa quando você volta do trabalho?
Quem sabe o amiguinho de seu filho na escola?
Papai!
Porque você teria que ser,
Uma pessoa sem coração!...
Esta mensagem chegou ao meu email e eu não podia deixar passar em branco.
Não posso deixar de dar meu grito de dor e de alerta.
Nosso país não está registrando a existência de casas abrigo e consequentemente não há registro do número de crianças e adolescentes abrigados no Brasil(veja matéria do IBGE neste blog).
Fala-se em 80 mil, mas acredito que esse número é de aproximadamente 2 milhões.
Cerca de 200 mil crianças são abandonadas todos os anos em nosso país e 8 mil casos de desaparecimentos não são resolvidos.
Com esses dados podemos concluir que apenas 80 mil crianças e adolescentes estão abrigados?
Não dá para ficar calado, temos que refletir e buscar alternativas para o enfrentamento de tanta violência e sofrimento por que passam as crianças e adolescentes.
Como podemos contribuir para uma sociedade mais justa, formar uma rede forte para combater, denunciar e romper com a situação relatada?
Como podemos contribuir para um presente (isso mesmo, não dá para pensar em futuro, as vezes não tem tempo) mais humano para o que não podem se defender.
Se ainda não sabe o que fazer,... já colabora divulgando este blog.
P. S. - Todos os banners e qualquer lugar que você clicar e adquirir algum produto, irá contribuir para o sustento dos pequeninos que precisam de ajuda.
Abraços à todos:
Ed
Pelo menos dez crianças a cada dia ao redor do mundo morrem
por algum tipo de abuso !!
Papai...... dói "
Esta é uma história verdadeira
Meu nome é Chris,
Estou com três anos,
Meus olhos estão inchados ..
Eu não posso ver.
Eu devo ser má,
O que eu poderia ter feito para
Meu pai ficar tão bravo?
Eu gostaria de ser melhor,
Eu desejo não estar tão feia,
Então, talvez a minha mãe,
Será que ainda querem me abraçar.
Eu não posso fazer algo errado,
Eu não posso falar nada,
Ou então eu fico presa,
Durante todo o dia.
Quando estou acordada,
Eu estou sozinha,
A casa está escura,
Meus pais não estão em casa.
Quando minha mãe vier para casa
Vou tentar ser agradável,
Então, talvez eu consiga,
Uma noite só com chicotadas.
Acabei de ouvir um carro,
Meu pai está de volta
Do Charlie's bar
Eu já ouvi êle amaldiçoando
Meu nome é chamado,
Eu me aperto,
Contra a parede.
Eu tento me esconder,
De seus olhos
Tenho tanto medo agora,
Eu estou começando a chorar.
Fala um monte de palavras feias,
Ele diz que tudo é culpa minha,
Ele sofre muito no trabalho.
Ele bate e bate
E grita comigo ainda mais,
Eu finalmente me vejo livre,
E corro para a porta.
Ele já fez o bloqueio,
E eu começo a gritar,
Ele me leva e me joga,
Contra a parede.
Eu caio no chão,
Com os meus ossos quase... partidos,
E meu pai continua,
Com mais palavrões.
"Sinto muito!", Eu grito,
Mas agora é tarde demais,
Seu rosto fica retorcido,
Em uma forma inimaginável.
E finalmente ele para,
E se dirige para a porta,
Enquanto eu estava ali, imóvel,
Esparramada no chão.
Meu nome é Chris,
Estou com três anos,
Esta noite meu pai...
...Me matou.
******************************
E você pode ajudar,
Enjoa-me a alma,
Se você ler isso,
E não compreender o que está a sua volta
Talvez, na casa de seu vizinho?
Ou pela rua onde passa quando você volta do trabalho?
Quem sabe o amiguinho de seu filho na escola?
Papai!
Porque você teria que ser,
Uma pessoa sem coração!...
Esta mensagem chegou ao meu email e eu não podia deixar passar em branco.
Não posso deixar de dar meu grito de dor e de alerta.
Nosso país não está registrando a existência de casas abrigo e consequentemente não há registro do número de crianças e adolescentes abrigados no Brasil(veja matéria do IBGE neste blog).
Fala-se em 80 mil, mas acredito que esse número é de aproximadamente 2 milhões.
Cerca de 200 mil crianças são abandonadas todos os anos em nosso país e 8 mil casos de desaparecimentos não são resolvidos.
Com esses dados podemos concluir que apenas 80 mil crianças e adolescentes estão abrigados?
Não dá para ficar calado, temos que refletir e buscar alternativas para o enfrentamento de tanta violência e sofrimento por que passam as crianças e adolescentes.
Como podemos contribuir para uma sociedade mais justa, formar uma rede forte para combater, denunciar e romper com a situação relatada?
Como podemos contribuir para um presente (isso mesmo, não dá para pensar em futuro, as vezes não tem tempo) mais humano para o que não podem se defender.
Se ainda não sabe o que fazer,... já colabora divulgando este blog.
P. S. - Todos os banners e qualquer lugar que você clicar e adquirir algum produto, irá contribuir para o sustento dos pequeninos que precisam de ajuda.
Abraços à todos:
Ed
Pelo menos dez crianças a cada dia ao redor do mundo morrem
por algum tipo de abuso !!
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Mulher é acusada de vender filho de sete meses por R$ 500 para comprar drogas em Canoas(RS) Brasil
Especial para o UOL Notícias
Em Porto Alegre Uma mulher de 27 anos foi presa na noite de quarta-feira (20) em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, acusada de vender o filho de sete meses para comprar drogas. Para facilitar a transação, a mãe ainda parcelou a venda: recebeu R$ 200 à vista e combinou mais R$ 300 para o mês de novembro.
Na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento, a mulher alegou que era dependente química e aceitou vender o filho para sustentar o vício dela e do marido, de 46 anos. A mãe e o comprador, um homem com cerca de 40 anos, foram presos em flagrante e autuados com base no artigo 238 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
O companheiro da mulher também foi preso. De acordo com o ECA, a pena para prometer ou efetivar a entrega de menores mediante pagamento ou outro tipo de recompensa é de um a quatro anos de reclusão, além de multa.
O menino foi entregue ao Conselho Tutelar, que deverá decidir sobre a possibilidade de adoção. A acusada tem outras duas crianças, de seis e oito anos.
A venda foi acertada no final de setembro, quando a mãe recebeu a primeira parcela do dinheiro. A polícia chegou aos criminosos através da denúncia de uma prima da mulher. Ela ligou para o telefone da Brigada Militar (BM) e narrou o caso.
Policiais do 15º Batalhão de Polícia Militar atenderam a ocorrência e confirmaram com vizinhos que a mulher havia entregado o filho a um homem, em troca de dinheiro. Na casa, os policiais encontraram um bilhete escrito a mão em que a mulher se compromete a entregar o bebê. O bilhete, entretanto, não menciona pagamento.
No texto, datado de 27 de setembro, a mulher alega que não reúne condições de criar a criança e que não tem onde morar. A mãe menciona a doação e admite que é "dependente química".
Na delegacia, a mulher confirmou informalmente que é usuária de drogas e admitiu ter recebido R$ 200 para entregar o menino. Depois, a mulher negou a venda e disse que o suposto comprador deu dinheiro a ela porque quis.
O delegado que atendeu a ocorrência, Luiz Frank, disse que a mãe estava nervosa e que o depoimento tinha muitas contradições. Ele acredita que o bilhete foi escrito pelo próprio comprador da criança, em função da letra e dos termos utilizados.
"O inquérito vai apontar as circunstâncias do caso. Mas o testemunho dos vizinhos será decisivo, todos disseram que ela trocou a criança por dinheiro para comprar drogas", afirmou Frank.
O delegado que vai cuidar do inquérito, Eduardo Azeredo Coutinho, disse que os acusados vão responder ao processo em liberdade. Segundo ele, o crime só se configura mediante promessa de pagamento ou pagamento efetivo pela transferência da guarda de menores.
"Evidentemente, não é fácil caracterizar esse tipo de crime. Mas também não é impossível. Vamos atrás de pistas do pagamento pela criança", explicou.
Em Porto Alegre Uma mulher de 27 anos foi presa na noite de quarta-feira (20) em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre, acusada de vender o filho de sete meses para comprar drogas. Para facilitar a transação, a mãe ainda parcelou a venda: recebeu R$ 200 à vista e combinou mais R$ 300 para o mês de novembro.
Na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento, a mulher alegou que era dependente química e aceitou vender o filho para sustentar o vício dela e do marido, de 46 anos. A mãe e o comprador, um homem com cerca de 40 anos, foram presos em flagrante e autuados com base no artigo 238 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
O companheiro da mulher também foi preso. De acordo com o ECA, a pena para prometer ou efetivar a entrega de menores mediante pagamento ou outro tipo de recompensa é de um a quatro anos de reclusão, além de multa.
O menino foi entregue ao Conselho Tutelar, que deverá decidir sobre a possibilidade de adoção. A acusada tem outras duas crianças, de seis e oito anos.
A venda foi acertada no final de setembro, quando a mãe recebeu a primeira parcela do dinheiro. A polícia chegou aos criminosos através da denúncia de uma prima da mulher. Ela ligou para o telefone da Brigada Militar (BM) e narrou o caso.
Policiais do 15º Batalhão de Polícia Militar atenderam a ocorrência e confirmaram com vizinhos que a mulher havia entregado o filho a um homem, em troca de dinheiro. Na casa, os policiais encontraram um bilhete escrito a mão em que a mulher se compromete a entregar o bebê. O bilhete, entretanto, não menciona pagamento.
No texto, datado de 27 de setembro, a mulher alega que não reúne condições de criar a criança e que não tem onde morar. A mãe menciona a doação e admite que é "dependente química".
Na delegacia, a mulher confirmou informalmente que é usuária de drogas e admitiu ter recebido R$ 200 para entregar o menino. Depois, a mulher negou a venda e disse que o suposto comprador deu dinheiro a ela porque quis.
O delegado que atendeu a ocorrência, Luiz Frank, disse que a mãe estava nervosa e que o depoimento tinha muitas contradições. Ele acredita que o bilhete foi escrito pelo próprio comprador da criança, em função da letra e dos termos utilizados.
"O inquérito vai apontar as circunstâncias do caso. Mas o testemunho dos vizinhos será decisivo, todos disseram que ela trocou a criança por dinheiro para comprar drogas", afirmou Frank.
O delegado que vai cuidar do inquérito, Eduardo Azeredo Coutinho, disse que os acusados vão responder ao processo em liberdade. Segundo ele, o crime só se configura mediante promessa de pagamento ou pagamento efetivo pela transferência da guarda de menores.
"Evidentemente, não é fácil caracterizar esse tipo de crime. Mas também não é impossível. Vamos atrás de pistas do pagamento pela criança", explicou.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Mãe agenciava filha de 11 anos para prostituição
O delegado Samuel Martins Neto, titular da Delegacia de Nova Viçosa, no
extremo sul baiano, já solicitou à Justiça a prisão preventiva de Sônia
Soares Santos, de 35, residente no distrito de Posto da Mata, que agenciava
a exploração sexual da própria filha, de apenas 11 anos. O crime foi
descoberto depois da prisão, em flagrante, do mestre de obras Astor Caldas
Malta Filho, 50, natural de Itapetinga, flagrado em sua casa com a filha de
Sônia e outra menina de apenas sete anos.
Ao depor na unidade policial, Astor confirmou ao delegado a participação de
Sônia no esquema de exploração sexual. Alcoólatra, ela fazia faxina na casa
do acusado, em Posto da Mata, e cobrava R$ 50,00 pelo serviço doméstico.
Para abusar sexualmente da filha da faxineira, o mestre de obras pagava R$
10,00. A criança fora levada pela mãe à casa do maníaco cinco vezes, nos
últimos 60 dias.
Também ouvida pelo delegado Samuel Martins Neto, a vítima da exploração
sexual declarou já ter sido presenteada por Astor Caldas, com uma bicicleta,
vários brinquedos e bombons. A criança de sete anos, amiga dela, também
teria sido abusada pelo mestre de obras, que fez ainda uma terceira vitima -
uma menina de 10 anos, irmã da criança de sete, encontrada pela polícia na
residência dele, juntamente com a filha de Sônia Soares Santos.
Exames médicos legais realizados nas vitimas confirmam a violência sexual.
Autuado em flagrante por estupro de vulnerável, Astor segue custodiado na
Delegacia de Nova Viçosa. O pedido de prisão preventiva da faxineira já foi
encaminhado ao juiz Eduardo Gil Guerreiro, titular da Vara Criminal e da
Infância e Juventude de Nova Viçosa. As crianças foram encaminhadas ao Crea
- Centro de Referência Especializado em Assistência Social, da Prefeitura
Municipal de Nova Viçosa.
Rio de Janeiro
A polícia apurou que a filha de Sônia Soares Santos é uma das três meninas
que foram levadas em 19 de agosto deste ano para o Rio de Janeiro pelo
caminhoneiro Luiz José da Silva Filho, de 36 anos. Preso em flagrante no
bairro carioca de São Cristovão, ele teria conduzido as garotas à força da
Bahia para o Rio, e intencionava obrigá-las a se prostituir.
As garotas haviam pedido carona ao caminhoneiro em Nova Viçosa, para
deslocarem-se até uma cidade vizinha, entretanto, ele desviou a rota e as
trouxe para o Rio de Janeiro. Ao chegarem em Campos dos Goytacazes, no Norte
Fluminense Luiz José abusou sexualmente das meninas, sob ameaça de
abandoná-las na estrada caso não o obedecessem.
No Rio de Janeiro, o caminhoneiro chegou a oferecer as meninas para
prostituição, tendo inclusive telefonado para amigos, cobrando R$ 50,00 pelo
programa completo e R$ 20,00 por sexo oral. Um transeunte que desconfiou da
movimentação dentro da cabine do caminhão, chamou a polícia e Luiz foi
preso. Dias após o episódio as meninas retornaram à Bahia.
fonte: http://www.camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=94115
extremo sul baiano, já solicitou à Justiça a prisão preventiva de Sônia
Soares Santos, de 35, residente no distrito de Posto da Mata, que agenciava
a exploração sexual da própria filha, de apenas 11 anos. O crime foi
descoberto depois da prisão, em flagrante, do mestre de obras Astor Caldas
Malta Filho, 50, natural de Itapetinga, flagrado em sua casa com a filha de
Sônia e outra menina de apenas sete anos.
Ao depor na unidade policial, Astor confirmou ao delegado a participação de
Sônia no esquema de exploração sexual. Alcoólatra, ela fazia faxina na casa
do acusado, em Posto da Mata, e cobrava R$ 50,00 pelo serviço doméstico.
Para abusar sexualmente da filha da faxineira, o mestre de obras pagava R$
10,00. A criança fora levada pela mãe à casa do maníaco cinco vezes, nos
últimos 60 dias.
Também ouvida pelo delegado Samuel Martins Neto, a vítima da exploração
sexual declarou já ter sido presenteada por Astor Caldas, com uma bicicleta,
vários brinquedos e bombons. A criança de sete anos, amiga dela, também
teria sido abusada pelo mestre de obras, que fez ainda uma terceira vitima -
uma menina de 10 anos, irmã da criança de sete, encontrada pela polícia na
residência dele, juntamente com a filha de Sônia Soares Santos.
Exames médicos legais realizados nas vitimas confirmam a violência sexual.
Autuado em flagrante por estupro de vulnerável, Astor segue custodiado na
Delegacia de Nova Viçosa. O pedido de prisão preventiva da faxineira já foi
encaminhado ao juiz Eduardo Gil Guerreiro, titular da Vara Criminal e da
Infância e Juventude de Nova Viçosa. As crianças foram encaminhadas ao Crea
- Centro de Referência Especializado em Assistência Social, da Prefeitura
Municipal de Nova Viçosa.
Rio de Janeiro
A polícia apurou que a filha de Sônia Soares Santos é uma das três meninas
que foram levadas em 19 de agosto deste ano para o Rio de Janeiro pelo
caminhoneiro Luiz José da Silva Filho, de 36 anos. Preso em flagrante no
bairro carioca de São Cristovão, ele teria conduzido as garotas à força da
Bahia para o Rio, e intencionava obrigá-las a se prostituir.
As garotas haviam pedido carona ao caminhoneiro em Nova Viçosa, para
deslocarem-se até uma cidade vizinha, entretanto, ele desviou a rota e as
trouxe para o Rio de Janeiro. Ao chegarem em Campos dos Goytacazes, no Norte
Fluminense Luiz José abusou sexualmente das meninas, sob ameaça de
abandoná-las na estrada caso não o obedecessem.
No Rio de Janeiro, o caminhoneiro chegou a oferecer as meninas para
prostituição, tendo inclusive telefonado para amigos, cobrando R$ 50,00 pelo
programa completo e R$ 20,00 por sexo oral. Um transeunte que desconfiou da
movimentação dentro da cabine do caminhão, chamou a polícia e Luiz foi
preso. Dias após o episódio as meninas retornaram à Bahia.
fonte: http://www.camacarinoticias.com.br/leitura.php?id=94115
domingo, 17 de outubro de 2010
IBGE NÃO REGISTRA EXISTÊNCIA DE CASA ABRIGO
É manhã deste sábado e um recenseador da FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE bateu na porta de uma casa em São Paulo.
Convidei-o à entrar, sentamo-nos à mesa da sala e começamos a conversar sobre algumas questões relacionadas ao imóvel.
Após, começaram as perguntas!
Ao ver muitas crianças na casa, ele primeiro perguntou se ali era uma creche e eu disse que se tratava de uma casa acolhedora de crianças.
Então ele digitou naquela maquininha e não encontrou nenhum retorno, novamente ele me perguntou se era uma escola!
Disse que talvez fosse melhor digitar a palavra instituição e mesmo assim a maquininha não encontrou resposta.
Para apelar disse para digitar a mais horrível palavra que detesto pronunciar que é "Orfanato".
Nada, nem orfanato o censo foi capaz de reconhecer.
O recenseador perguntou quem residia naquela casa, então prontamente disse que ali residiam as crianças, enquanto o juiz da vara da criança cuidava dos processos.
Ele perguntou se o responsável residia na casa e eu informei que numa instituição as únicas pessoas que podem residir são as crianças que se encontram abrigadas.
Ele então disse que a maquininha não poderia registrar nada, pois se não existir uma pessoa responsável que more no local, não é possível fazer qualquer registro.
Então perguntei se o Censo não registrará a existência de casas abrigos e conseqüentemente, a existência da quantidade de crianças abrigadas no Brasil.
Ele me informou que da forma como que está feito o programa, não será registrado.
Eu sei que recentemente o Conselho Nacional de Justiça, mandou fazer uma pesquisa com o objetivo de conseguir o número exato de crianças abrigadas no Brasil, uma vez que o número divulgado oficialmente mostra que são 80 mil, o que considero totalmente fora da verdade.
E agora vem o Censo e não registra nada.
O que está ocorrendo? Será que o recenseador não sabia usar a maquininha ou realmente o sistema não está preparado para este tipo de registro.
PS- Só para ficar registrado: Ao final da entrevista a casa ficou registrada como "Ninguém reside no local".
COM A PALAVRA AS AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELA PESQUISA NO BRASIL...
Ed
Convidei-o à entrar, sentamo-nos à mesa da sala e começamos a conversar sobre algumas questões relacionadas ao imóvel.
Após, começaram as perguntas!
Ao ver muitas crianças na casa, ele primeiro perguntou se ali era uma creche e eu disse que se tratava de uma casa acolhedora de crianças.
Então ele digitou naquela maquininha e não encontrou nenhum retorno, novamente ele me perguntou se era uma escola!
Disse que talvez fosse melhor digitar a palavra instituição e mesmo assim a maquininha não encontrou resposta.
Para apelar disse para digitar a mais horrível palavra que detesto pronunciar que é "Orfanato".
Nada, nem orfanato o censo foi capaz de reconhecer.
O recenseador perguntou quem residia naquela casa, então prontamente disse que ali residiam as crianças, enquanto o juiz da vara da criança cuidava dos processos.
Ele perguntou se o responsável residia na casa e eu informei que numa instituição as únicas pessoas que podem residir são as crianças que se encontram abrigadas.
Ele então disse que a maquininha não poderia registrar nada, pois se não existir uma pessoa responsável que more no local, não é possível fazer qualquer registro.
Então perguntei se o Censo não registrará a existência de casas abrigos e conseqüentemente, a existência da quantidade de crianças abrigadas no Brasil.
Ele me informou que da forma como que está feito o programa, não será registrado.
Eu sei que recentemente o Conselho Nacional de Justiça, mandou fazer uma pesquisa com o objetivo de conseguir o número exato de crianças abrigadas no Brasil, uma vez que o número divulgado oficialmente mostra que são 80 mil, o que considero totalmente fora da verdade.
E agora vem o Censo e não registra nada.
O que está ocorrendo? Será que o recenseador não sabia usar a maquininha ou realmente o sistema não está preparado para este tipo de registro.
PS- Só para ficar registrado: Ao final da entrevista a casa ficou registrada como "Ninguém reside no local".
COM A PALAVRA AS AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELA PESQUISA NO BRASIL...
Ed
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Duas mulheres "disputam" bebê abandonado em Jaboticabal (SP)
Maria Aparecida Giachetto, 49, entregou no pronto socorro de Jaboticabal(SP) um bebê que havia encontrado em uma caixa de papelão.
Talita Caraschi Catozichi, foi até o pronto socorro visitar um paciente e viu o bebê.
Ela conta que acompanhou Maria Aparecida e a equipe que fez o primeiro atendimento e agora diz que quer adotar o recém-nascido, que ganhou o apelido de Juninho.
Apesar de saber que não pode adotar a criança sem ter um cadastro no Forum da cidade, ela diz:
"Já me disseram que as coisas não são assim, que tem fila de espera [para adoção], mas eu vou fazer de tudo para ficar com ele."
Quem também se diz interessada em adotar o bebê é a faxineira que o encontrou. Maria Aparecida sabe também do interesse de Talita.
Segundo o Conselho Tutelar, Juninho será encaminhado a um abrigo e o seu destino será definido pela Justiça.
A faxineira, disse que achou o bebê no quintal de uma casa vazia, à venda e com o portão trancado no bairro Aparecida, no sábado.
Para uma pessoa conseguir adotar uma criança é necessário comparecer ao forum mais próximo de sua casa, na vara da criança e do adolescente e solicitar, junto a uma assistente social ou psicologa, um cadastro de adoção.
Após preenchê-lo é só seguir as instruções datas pelos profissionais do forum.
Não existe outra forma de adoção no Brasil e qualquer outra é considerado crime.
Ed
Talita Caraschi Catozichi, foi até o pronto socorro visitar um paciente e viu o bebê.
Ela conta que acompanhou Maria Aparecida e a equipe que fez o primeiro atendimento e agora diz que quer adotar o recém-nascido, que ganhou o apelido de Juninho.
Apesar de saber que não pode adotar a criança sem ter um cadastro no Forum da cidade, ela diz:
"Já me disseram que as coisas não são assim, que tem fila de espera [para adoção], mas eu vou fazer de tudo para ficar com ele."
Quem também se diz interessada em adotar o bebê é a faxineira que o encontrou. Maria Aparecida sabe também do interesse de Talita.
Segundo o Conselho Tutelar, Juninho será encaminhado a um abrigo e o seu destino será definido pela Justiça.
A faxineira, disse que achou o bebê no quintal de uma casa vazia, à venda e com o portão trancado no bairro Aparecida, no sábado.
Para uma pessoa conseguir adotar uma criança é necessário comparecer ao forum mais próximo de sua casa, na vara da criança e do adolescente e solicitar, junto a uma assistente social ou psicologa, um cadastro de adoção.
Após preenchê-lo é só seguir as instruções datas pelos profissionais do forum.
Não existe outra forma de adoção no Brasil e qualquer outra é considerado crime.
Ed
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Russo estupra crianças e posta vídeos na internet
Um russo de 40 anos foi condenado a 17 anos de prisão pelo estupro de duas meninas de 7 e 8 anos e de um menino de 13 anos, cujas agressões sexuais ele gravou em vídeo e postou na internet, indicou nesta sexta-feira o comitê de investigação ante a promotoria russa.
Alexander Zuyev, oriundo de Udmurtia (1.100 km a leste de Moscou), foi declarado culpado por ter estuprado a filha e a sobrinha de sua companheira. Também foi condenado por ter forçado o sobrinho de 13 anos da mulher a manter relações sexuais com as meninas.
Depois postava as fotos e os vídeos na internet.
No total, os investigadores comprovaram 39 violações e 38 agressões sexuais.
A Rússia endureceu em julho de 2009 sua legislação sobre crimes sexuais com menores.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Certidão de nascimento será emitida online e gratuitamente dentro das maternidades
Fabiana Uchinaka
Do UOL Notícias
Em São Paulo
A partir desta quarta-feira (6), vai ficar mais fácil para as mães tirarem as certidões de nascimento de seus filhos. O processo poderá ser feito online na própria unidade de saúde onde as crianças nasceram. O documento é entregue aos pais, no momento da alta, gratuitamente.
A medida vale para estabelecimentos, públicos ou privados, e registradores que fazem parte do Sistema Justiça Aberta. Quem quiser participar deve procurar um cartório de registro civil para estabelecer a parceria e fazer a inclusão no sistema do Conselho Nacional de Justiça.
Internet ajuda população a tirar outros documentos e certidões
“A unidade de saúde manda os dados online para o registrador, que confere, registra no livro e manda a certidão de nascimento com certificação digital de volta. A maternidade imprime e entrega para a mãe. Tudo isso em 15 minutos, sem qualquer despesa”, explicou o juiz auxiliar da Corregedoria do CNJ, Ricardo Chimenti.
Segundo ele, existem cerca de 10 mil registradores no país e a maioria dos municípios já tem o serviço disponível. No entanto, nos locais onde não há maternidade, o documento poderá ser solicitado no cartório mais próximo.
“Se os pais vieram para São Paulo para ter o filho porque em Cananéia, por exemplo, não existe maternidade, na hora de fazer o registro eles podem escolher se querem registrar na capital ou no litoral”, ressaltou.
Chimenti disse ainda que o CNJ está trabalhando com o Ministério da Justiça para que a Casa da Moeda forneça o papel-moeda com controle de segurança para imprimir a certidão. De acordo com ele, para montar o terminal é preciso um computador, um equipamento de digitalização (scanner), impressora e tinta. O custo disso poderá ser bancado por fundos dos governos estaduais.
Pela nova lei, a comunicação entre maternidades e cartórios é feita de forma imediata e segura, por meio da internet e com uso de certificação digital. Apenas pessoas cadastradas, com acesso ao sistema por login e senha, podem prestar o serviço.
De acordo com o CNJ, o objetivo é acabar com o subregistro, diminuir os erros nas informações e facilitar a vida das mães. “Vamos ter um número muito maior de terminais, sem que haja necessidade de deslocamento físico do registrador. Com isso vai haver uma ampliação significativa do serviço e, consequentemente, uma queda drástica no subregistro, que em alguns lugares, como Roraima, chega a 40% nos três primeiros meses de vida da criança”, afirmou o juiz.
Caso a criança seja registrada apenas no nome da mãe, a informação é levada a um juiz.
“O juiz chama a mãe e pergunta quem é o pai. Se ela apontar quem é o pai, o pai é chamado para reconhecer. Se o pai não reconhecer, pode-se pedir um exame de DNA. E se o pai não aparecer ou não aceitar fazer o exame, o caso vai pra Defensoria Pública, que abre uma investigação”, explicou Chimenti. “A maioria esmagadora dos casos é de mulheres muito pobres que não sabem que podem obrigar os pais a registrar os filhos”.
As novas regras foram publicadas em setembro e começam a valer hoje. A emissão da certidão nas maternidades é facultativa, mas 50 registradores já se cadastraram no sistema para prestar o serviço em 12 Estados brasileiros. As unidades que já ofereciam o serviço não precisarão interromper as emissões, mas terão que se adaptar no prazo de um ano.
A implantação dos terminais nos estabelecimentos de saúde terá a supervisão e fiscalização das corregedorias de Justiça. O treinamento dos funcionários pelos registradores será feito em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos.
Do UOL Notícias
Em São Paulo
A partir desta quarta-feira (6), vai ficar mais fácil para as mães tirarem as certidões de nascimento de seus filhos. O processo poderá ser feito online na própria unidade de saúde onde as crianças nasceram. O documento é entregue aos pais, no momento da alta, gratuitamente.
A medida vale para estabelecimentos, públicos ou privados, e registradores que fazem parte do Sistema Justiça Aberta. Quem quiser participar deve procurar um cartório de registro civil para estabelecer a parceria e fazer a inclusão no sistema do Conselho Nacional de Justiça.
Internet ajuda população a tirar outros documentos e certidões
“A unidade de saúde manda os dados online para o registrador, que confere, registra no livro e manda a certidão de nascimento com certificação digital de volta. A maternidade imprime e entrega para a mãe. Tudo isso em 15 minutos, sem qualquer despesa”, explicou o juiz auxiliar da Corregedoria do CNJ, Ricardo Chimenti.
Segundo ele, existem cerca de 10 mil registradores no país e a maioria dos municípios já tem o serviço disponível. No entanto, nos locais onde não há maternidade, o documento poderá ser solicitado no cartório mais próximo.
“Se os pais vieram para São Paulo para ter o filho porque em Cananéia, por exemplo, não existe maternidade, na hora de fazer o registro eles podem escolher se querem registrar na capital ou no litoral”, ressaltou.
Chimenti disse ainda que o CNJ está trabalhando com o Ministério da Justiça para que a Casa da Moeda forneça o papel-moeda com controle de segurança para imprimir a certidão. De acordo com ele, para montar o terminal é preciso um computador, um equipamento de digitalização (scanner), impressora e tinta. O custo disso poderá ser bancado por fundos dos governos estaduais.
Pela nova lei, a comunicação entre maternidades e cartórios é feita de forma imediata e segura, por meio da internet e com uso de certificação digital. Apenas pessoas cadastradas, com acesso ao sistema por login e senha, podem prestar o serviço.
De acordo com o CNJ, o objetivo é acabar com o subregistro, diminuir os erros nas informações e facilitar a vida das mães. “Vamos ter um número muito maior de terminais, sem que haja necessidade de deslocamento físico do registrador. Com isso vai haver uma ampliação significativa do serviço e, consequentemente, uma queda drástica no subregistro, que em alguns lugares, como Roraima, chega a 40% nos três primeiros meses de vida da criança”, afirmou o juiz.
Caso a criança seja registrada apenas no nome da mãe, a informação é levada a um juiz.
“O juiz chama a mãe e pergunta quem é o pai. Se ela apontar quem é o pai, o pai é chamado para reconhecer. Se o pai não reconhecer, pode-se pedir um exame de DNA. E se o pai não aparecer ou não aceitar fazer o exame, o caso vai pra Defensoria Pública, que abre uma investigação”, explicou Chimenti. “A maioria esmagadora dos casos é de mulheres muito pobres que não sabem que podem obrigar os pais a registrar os filhos”.
As novas regras foram publicadas em setembro e começam a valer hoje. A emissão da certidão nas maternidades é facultativa, mas 50 registradores já se cadastraram no sistema para prestar o serviço em 12 Estados brasileiros. As unidades que já ofereciam o serviço não precisarão interromper as emissões, mas terão que se adaptar no prazo de um ano.
A implantação dos terminais nos estabelecimentos de saúde terá a supervisão e fiscalização das corregedorias de Justiça. O treinamento dos funcionários pelos registradores será feito em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Meu País Precisa de um Governo e não de um Palhaço
Pois é meus queridos, o Brasil finalmente mostrou sua cara na eleições deste ano.
Como não podia deixar de ser, o povo mostrou como está se sentindo diante de tantas falcatruas, lambanças, corrupção e mentiras, praticadas nos lugares onde a ordem e bons costumes deveriam reinar.
Fomos feitos de palhaços em todos estes anos e não sei se seremos nos próximos quatros, mais de uma coisa tenho certeza, que estamos tirando todos os palhaços que podemos do poder e estamos colocando os nossos que, com certeza, serão mais honestos, isto é, se não o retirarem através de uma outra manobra desonesta.
Analfabetismo, também faz parte de uma parte da população brasileira que deveria ter seu representante!
Todos os anos são abandonados mais de 200 mil crianças e desaparecem cerca de 9 mil sem que ninguem consiga saber o que de fato aconteceu.
Que nosso novo governo tenha seu olhar voltado às reais necessidades da população e não no poder e nas suas contas bancárias.
Ed
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