Nicholas Bull, 28, se passou por um menino deficiente físico no Facebook para atrair garota de
12 anos e estuprá-la
Um pedófilo britânico usou o Facebook para criar um personagem e iniciar uma amizade com uma garota de 12 anos, se passando por um jovem deficiente físico. O criminoso estuprou a vítima, depois de marcar um encontro com o consentimento dos pais da menina. As informações são do “Daily Mail”.
Na rede social, Nicholas Bull, 28, morador de Orpington, (Inglaterra), dizia ser um garoto de 13 anos que usava cadeira de rodas após um acidente como patinador no “Disney On Ice”. Bull persuadiu a vítima e seus pais a acreditarem que ele era um menino que ela havia encontrado num shopping da cidade.
Num período de seis meses, Bull enviou 1.300 mensagens de texto no Facebook, além de presentes como joias, brinquedos e chocolates.
O estuprador convenceu a garota a marcar um encontro com ele, com o consentimento dos pais dela, chegando inclusive a dizer que os remédios que tomava em razão da deficiência física o faziam “parecer mais velho e acima do peso”. Bull havia sofrido um acidente de carro em 2009 que o deixou paralítico.
Após marcar o encontro, Bull levou a menina a um hotel onde a estuprou.
A mãe da garota, quando finalmente o conheceu, percebeu que Bull não tinha 13 anos e chamou a polícia. O pedófilo contou ainda com a ajuda do próprio pai, de 50 anos, que deu carona ao filho para que encontrasse a vítima. Bull ainda tentou convencer os policiais de que tinha 13 anos.
Na corte de Hull Crown, Bull admitiu os crimes de aliciamento sexual, estupro, produção de material com pornografia infantil, tentativa de estupro e “atividade sexual com crianças”. Ele foi sentenciado a nove anos e meio de prisão, 12 em condicional e banido do uso do Facebook.
O Cuidado que devemos ter com nossos filhos, sempre vão além dos limites de nosso entendimento e por esta razão devemos ser vigilantes em todo tempo e em todos os lugares.
Ed
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terça-feira, 31 de maio de 2011
Unidade especial antipedofilia resgatou mais de 400 crianças em um ano no Reino Unido
BBC Brasil
Uma unidade especial de combate à pedofilia resgatou mais de 400 vítimas de abuso no ano passado, colocando-as em programas de proteção à criança.
Em seu relatório anual, o Centro de Proteção Online e contra Exploração Infantil (Ceop, na sigla em inglês) disse que, como resultado, mais de 500 pessoas foram presas por crimes sexuais no período.
"Há muito mais abuso infantil por aí do que é reportado. É uma grande preocupação, é algo sobre o qual todos precisam se unir para fazer algo a respeito", disse o diretor da agência, Peter Davies.
Para ele, esse fato é uma "imensa tragédia".
O centro foi estabelecido em 2006 com a função de investigar possíveis casos de pedofilia e processar os acusados.
Em cinco anos, o órgão disse que desmantelou quase 400 redes de crime sexual e prendeu quase 1.650 pedófilos. Cerca de mil crianças foram resgatadas.
Só no ano, foram 513 presos, com 132 redes desmanteladas e 414 crianças resgatadas, diz o relatório.
Crimes online
Um dado inquietante do documento é a avaliação, com base em análises de fotografias apreendidas, de que cada vez mais as redes de pedofilia têm buscado vítimas mais jovens para cometer seus abusos.
Nos últimos cinco anos, grande parte do esforço do órgão se voltou para as redes sociais e os últimos desenvolvimentos em tecnologia.
O especialista em segurança online Jon Taylor, um ex-policial que fingiu ser uma garota de 12 anos para investigar esse tipo de crime na internet, disse que é relativamente fácil se passar por vítima potencial para atrair os predadores, ou por pedófilo para conhecer outros suspeitos.
O problema, ele diz, é que a internet não é um ambiente "patrulhado proativamente".
"Estamos lidando com o que chamamos um crime não-estatístico, e a polícia realiza o policiamento através das estatísticas", ele afirma.
"Se o crime for registrado, será investigado. Mas o abuso infantil, especialmente online, muitas vezes não é registrado."
Ele defende que é justamente nas redes sociais que as investigações devem se focar, por serem o espaço onde por natureza as pessoas buscam se encontrar.
"É exatamente por serem mídias sociais que as crianças vão utilizar essas ferramentas: para socializar, para frequentar as salas de bate-papo, para compartilhar arquivos, para usar as webcams", diz.
"Há todas essas áreas que os predadores sexuais e infantis vão usar em seu próprio benefício."
Uma unidade especial de combate à pedofilia resgatou mais de 400 vítimas de abuso no ano passado, colocando-as em programas de proteção à criança.
Em seu relatório anual, o Centro de Proteção Online e contra Exploração Infantil (Ceop, na sigla em inglês) disse que, como resultado, mais de 500 pessoas foram presas por crimes sexuais no período.
"Há muito mais abuso infantil por aí do que é reportado. É uma grande preocupação, é algo sobre o qual todos precisam se unir para fazer algo a respeito", disse o diretor da agência, Peter Davies.
Para ele, esse fato é uma "imensa tragédia".
O centro foi estabelecido em 2006 com a função de investigar possíveis casos de pedofilia e processar os acusados.
Em cinco anos, o órgão disse que desmantelou quase 400 redes de crime sexual e prendeu quase 1.650 pedófilos. Cerca de mil crianças foram resgatadas.
Só no ano, foram 513 presos, com 132 redes desmanteladas e 414 crianças resgatadas, diz o relatório.
Crimes online
Um dado inquietante do documento é a avaliação, com base em análises de fotografias apreendidas, de que cada vez mais as redes de pedofilia têm buscado vítimas mais jovens para cometer seus abusos.
Nos últimos cinco anos, grande parte do esforço do órgão se voltou para as redes sociais e os últimos desenvolvimentos em tecnologia.
O especialista em segurança online Jon Taylor, um ex-policial que fingiu ser uma garota de 12 anos para investigar esse tipo de crime na internet, disse que é relativamente fácil se passar por vítima potencial para atrair os predadores, ou por pedófilo para conhecer outros suspeitos.
O problema, ele diz, é que a internet não é um ambiente "patrulhado proativamente".
"Estamos lidando com o que chamamos um crime não-estatístico, e a polícia realiza o policiamento através das estatísticas", ele afirma.
"Se o crime for registrado, será investigado. Mas o abuso infantil, especialmente online, muitas vezes não é registrado."
Ele defende que é justamente nas redes sociais que as investigações devem se focar, por serem o espaço onde por natureza as pessoas buscam se encontrar.
"É exatamente por serem mídias sociais que as crianças vão utilizar essas ferramentas: para socializar, para frequentar as salas de bate-papo, para compartilhar arquivos, para usar as webcams", diz.
"Há todas essas áreas que os predadores sexuais e infantis vão usar em seu próprio benefício."
terça-feira, 24 de maio de 2011
Depoimento da Professora Amanda Gurgel - a Educação no Brasil
Este depoimento feito pela nossa querida professora Amanda Gurgel, mostra o estado psicológico e emocional em que o cidadão brasileiro está vivendo.
Não quero aqui acrescentar nenhuma outra palavra para complementar o que já está mais que complementado.
Quero apenas dizer que a população brasileira não está mais aceitando este comportamento insuficiente de seus governantes.
Sei que o caldeirão das emoções está fervendo e lamento informar, mas mudanças deverão ocorrer em breve em nosso país, pois o sangue daqueles que já se foram e esperaram toda a sua vida por um lugar melhor, um nível de vida melhor, está clamando.
Quem trará as mudanças necessárias para esta nação?
Ed
terça-feira, 17 de maio de 2011
Dr. Nataniel Viunisk no Hotel Mendes em Santos
ACESSE O LINK: http://www.wix.com/edmarcia/vocepodemais
PREENCHA SEU CADASTRO E ADQUIRA SEU CONVITE
VAGAS LIMITADAS
Nos EUA, mãe perde guarda por aplicar botox na filha de 8 anos
Opera Mundi
Após admitir que havia aplicado botox na filha, a californiana Kerry Campbell perdeu a guarda da criança, de oito anos, de acordo com a rede de televisão norte-americana ABC. Além do tratamento estético -- feito pela mãe --, a menina passou por sessões de depilação com cera nas pernas para participar de um concurso de beleza infantil. Desde sexta-feira (13/05), conforme informou a ABC, o Departamento de Saúde de São Francisco iniciou uma investigação contra Campbell. "É muito incomum que uma mãe injete botox em uma criança", afirmou Trent Rohrer, do órgão californiano, ao justificar a decisão de retirar a guarda da mãe.
Campbell e a filha, Britney, apareceram no programa televisivo "Good Morning America", da ABC, defendendo o uso da toxina em competições de beleza. "O mundo dos concursos é muito difícil. Eles julgam tudo e as crianças são duras", afirmou a mãe.
"Eu não acho que rugas sejam legais em meninas", disse Britney na ocasião. Ela admitiu que as injeções em seu rosto causavam dor, mas disse que havia se acostumado. As declaração da mãe e da criança causaram comoção nos Estados Unidos.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Empresa de telefonia Voip, colabora com a casa Lar Solid Brasil
Novidades vejam, esta empresa está ajudando as crianças.
Cadastre-se e além de pagar um bagatela pelas ligações de R$0,02 p/ fixo e R$0,09 p/ celular em qualquer parte do Brasil e em breve R$0,05 internacional. Você ajuda as crianças da casa Lar Solid Brasil. Agora vc não tem mais desculpas, faz este carinho para vc mesmo e tb as crianças abandonadas deste Brasil.
www.ipclube.com/4394
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